Somos Todos Canalhas

Desde que o homem pensa, estamos em busca de valores absolutos, tais como o bem, o sagrado, o justo e o belo. Nossa vida, afinal, depende de escolhas, e para fazê-las precisamos de fundamentos que nos sirvam como guias.

É para falar sobre esses fundamentos – e sobre aquilo que nos faz livres para escolher entre os muitos caminhos que a vida oferece – que Clóvis de Barros Filho e Júlio Pompeu fazem neste livro um diálogo sobre o valor. Com a linguagem que já se tornou sua marca – direta, apaixonada e inimiga do bom-mocismo -, eles trazem as raízes filosóficas desse conceito para o nosso dia a dia e mostram a importância de entender o que é o valor em um mundo onde predominam os homens incapazes de transcender o próprio umbigo – em uma palavra, os canalhas.
Como atribuir valor a uma obra de arte, paisagem, conduta humana? O que nos faz dizer que uma pessoa é mais bonita que outra, ou que uma ação é melhor que outra, ou ainda que um funcionário é mais útil que outro? Para viver e conviver, é preciso o tempo todo responder a perguntas como essas, uma vez que não há nada que façamos sem supor quanto valem as coisas. E, mais do que isso, é preciso entender que não existem referências aceitas por todos, e que por isso estamos sempre escolhendo com base em interesses pessoais, o que nos leva constantemente ao conflito.
É para nos ajudar a viver com a consciência dos valores que nos guiam que este livro foi escrito. Ou os compreendemos e assumimos as rédeas de nossa existência, agindo de acordo com esses valores, ou então nos deixamos devorar por eles e vivemos uma vida cujas referências são estranhas a nós mesmos.

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Desde que o homem pensa, estamos em busca de valores absolutos, tais como o bem, o sagrado, o justo e o belo. Nossa vida, afinal, depende de escolhas, e para fazê-las precisamos de fundamentos que nos sirvam como guias.É para falar sobre esses fundamentos – e sobre aquilo que nos faz livres para escolher entre os muitos caminhos que a vida oferece – que Clóvis de Barros Filho e Júlio Pompeu fazem neste livro um diálogo sobre o valor. Com a linguagem que já se tornou sua marca – direta, apaixonada e inimiga do bom-mocismo -, eles trazem as raízes filosóficas desse conceito para o nosso dia a dia e mostram a importância de entender o que é o valor em um mundo onde predominam os homens incapazes de transcender o próprio umbigo – em uma palavra, os canalhas.
Como atribuir valor a uma obra de arte, paisagem, conduta humana? O que nos faz dizer que uma pessoa é mais bonita que outra, ou que uma ação é melhor que outra, ou ainda que um funcionário é mais útil que outro? Para viver e conviver, é preciso o tempo todo responder a perguntas como essas, uma vez que não há nada que façamos sem supor quanto valem as coisas. E, mais do que isso, é preciso entender que não existem referências aceitas por todos, e que por isso estamos sempre escolhendo com base em interesses pessoais, o que nos leva constantemente ao conflito.
É para nos ajudar a viver com a consciência dos valores que nos guiam que este livro foi escrito. Ou os compreendemos e assumimos as rédeas de nossa existência, agindo de acordo com esses valores, ou então nos deixamos devorar por eles e vivemos uma vida cujas referências são estranhas a nós mesmos.

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