Olhares Ecosóficos Na Arte Contemporânea

Em Olhares Ecosóficos Na Arte Contemporânea há uma concessão de mundo pela via do comum no singular, no enlace entre o que é do(a) artista.

(…) passo a passo, corpo a corpo, sujeito/muro/rua/coisa/natureza e o ar e a água e o fogo na cidade espreitada, atentada – eis que assim, surgem as imagens, imagens das imagens e os modos de percebê-las e partilhá-las, uma (re)versão da mobilidade e da fixidez do cotidiano COM os OLHARES ECOSÓFICOS.

E assim somos convidados(as) a desfrutar do imaginário compartilhado pelos(as) artistas que integram o Grupo de Pesquisa ARTƎECOS: núcleo de estudos e práticas artísticas ecosóficas – FURG/UFPel/CNPq, em vídeos e fotografias.

No coletivo, abre-se um espaço de labor e partilha das produções artísticas realizadas na universidade pública, por meio da pesquisa em arte, que encontra, na Ecosofia de Félix Guattari, um mote e um partícipe das laborações poéticas, dos pensamentos inventivos, do ético, do político e do estético.

A produção do Grupo nos concede o que, diante de nós – visível e invisível –, nos pune, punge e salva. Pune, porque aponta nossos restos incômodos, nos punge e salva, porque pela arte nos afeta e nos concede esperança ao resgatar, ludicamente, o restolho.

Nos trabalhos apresentados, há uma concessão de mundo pela via do comum no singular, no enlace entre o que é do(a) artista, da cotidianidade e das reflexões de Guattari em “As Três Ecologias”. Ou seja, a conjugação da tríade, meio ambiente, as relações sociais e a subjetividade humana, (re)significada pelo passarinhar, a vista da gruta, as vegetações, a corrupção da vida, os movimentos da cidade, a percepção de fluxos humanos sem/com qualidade e suas ambiências invisíveis.

Assim como, o pedido de descanso, cuidado, contemplação, pois o que cada artista imaginou e fruiu, em seu processo de criação, brota a suficiência e a sustentabilidade poetizada.

Os(as) artistas do ARTƎECOS se movem e se conectam pela via da pesquisa realizada no extremo sul do Brasil, e encontram, aí, os modos de persistir em sua expertise e no encantamento do mundo; assim, nos oferecem olhos bem abertos, saudações e liberdade para descobrir o que nos cega, adoece e aliena.

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Em Olhares Ecosóficos Na Arte Contemporânea há uma concessão de mundo pela via do comum no singular, no enlace entre o que é do(a) artista.

(…) passo a passo, corpo a corpo, sujeito/muro/rua/coisa/natureza e o ar e a água e o fogo na cidade espreitada, atentada – eis que assim, surgem as imagens, imagens das imagens e os modos de percebê-las e partilhá-las, uma (re)versão da mobilidade e da fixidez do cotidiano COM os OLHARES ECOSÓFICOS.

E assim somos convidados(as) a desfrutar do imaginário compartilhado pelos(as) artistas que integram o Grupo de Pesquisa ARTƎECOS: núcleo de estudos e práticas artísticas ecosóficas – FURG/UFPel/CNPq, em vídeos e fotografias.

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A produção do Grupo nos concede o que, diante de nós – visível e invisível –, nos pune, punge e salva. Pune, porque aponta nossos restos incômodos, nos punge e salva, porque pela arte nos afeta e nos concede esperança ao resgatar, ludicamente, o restolho.

Nos trabalhos apresentados, há uma concessão de mundo pela via do comum no singular, no enlace entre o que é do(a) artista, da cotidianidade e das reflexões de Guattari em “As Três Ecologias”. Ou seja, a conjugação da tríade, meio ambiente, as relações sociais e a subjetividade humana, (re)significada pelo passarinhar, a vista da gruta, as vegetações, a corrupção da vida, os movimentos da cidade, a percepção de fluxos humanos sem/com qualidade e suas ambiências invisíveis.

Assim como, o pedido de descanso, cuidado, contemplação, pois o que cada artista imaginou e fruiu, em seu processo de criação, brota a suficiência e a sustentabilidade poetizada.

Os(as) artistas do ARTƎECOS se movem e se conectam pela via da pesquisa realizada no extremo sul do Brasil, e encontram, aí, os modos de persistir em sua expertise e no encantamento do mundo; assim, nos oferecem olhos bem abertos, saudações e liberdade para descobrir o que nos cega, adoece e aliena.

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