Sessenta Minutos

Sessenta Minutos é um longo poema em que o Deus Tempo e a Deusa Poesia travam uma batalha, em busca de respostas para o sentido da vida.

Sessenta Minutos é um longo poema composto por 3.600 segundos-métricos, em que o Deus Tempo (Paimutic) e a Deusa Poesia (Pachamary) travam uma batalha, em busca de respostas para o sentido da vida. E o que são 3.600 segundos-métricos? São a soma das sílabas métricas contidas nos sessenta poemas que integram o livro, tendo, cada um desses poemas, 60 segundos-métricos. Cada sílaba métrica dos poemas, portanto, corresponde a um segundo do tempo.

Este livro, assim, pode, teoricamente, ser lido em uma hora.

Minha ideia foi propor uma larga reflexão sobre a vida como um todo, sobre o tempo como matéria-prima a ser trabalhada por cada um/a de nós por meio de pensamentos, gestos e atitudes que ampliem a significação dessa matéria; e sobre a existência humana que, diante de situações trágicas – como, por exemplo, a pandemia que agora nos aprisiona em uma rede de desesperança – se vê mais fragilizada e precária.

Nesse sentido, a poesia, com seus recursos e figurações, desvela e revela, e é ponte e caminho para que se amplie a capacidade humana de se comover com a descoberta dos sentidos mais profundos de nossa experiência neste mundo, ainda que essa descoberta, infelizmente, precise, tantas vezes, como nos conta a própria história da humanidade, passar por enfrentamentos trágicos.

Paimutic X Pachamary é, portanto, um enfrentamento entre o Deus Tempo e a Deusa Poesia que dialoga com o trágico e o ficcional, mas que também se pretende épico, pela interação entre história e mito, e pelo desenho de uma viagem pela reflexão, pela intertextualidade, pela intermidialidade (ou conjugação de diferentes linguagens) e pela consciência de que estamos escrevendo nosso Tempo e precisamos assumir as rédeas dessa criação.

Para criar os dois combatentes do poema, busquei diversas fontes (muitas que circulam nos meios mais massificados de comunicação, outras provenientes de fontes acadêmicas/científicas) e imagens, até chegar a duas construções ficcionais bastante híbridas, que se fazem acompanhar por explicações muitas vezes até surpreendentes.

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Sessenta Minutos é um longo poema composto por 3.600 segundos-métricos, em que o Deus Tempo (Paimutic) e a Deusa Poesia (Pachamary) travam uma batalha, em busca de respostas para o sentido da vida. E o que são 3.600 segundos-métricos? São a soma das sílabas métricas contidas nos sessenta poemas que integram o livro, tendo, cada um desses poemas, 60 segundos-métricos. Cada sílaba métrica dos poemas, portanto, corresponde a um segundo do tempo.

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Minha ideia foi propor uma larga reflexão sobre a vida como um todo, sobre o tempo como matéria-prima a ser trabalhada por cada um/a de nós por meio de pensamentos, gestos e atitudes que ampliem a significação dessa matéria; e sobre a existência humana que, diante de situações trágicas – como, por exemplo, a pandemia que agora nos aprisiona em uma rede de desesperança – se vê mais fragilizada e precária.

Nesse sentido, a poesia, com seus recursos e figurações, desvela e revela, e é ponte e caminho para que se amplie a capacidade humana de se comover com a descoberta dos sentidos mais profundos de nossa experiência neste mundo, ainda que essa descoberta, infelizmente, precise, tantas vezes, como nos conta a própria história da humanidade, passar por enfrentamentos trágicos.

Paimutic X Pachamary é, portanto, um enfrentamento entre o Deus Tempo e a Deusa Poesia que dialoga com o trágico e o ficcional, mas que também se pretende épico, pela interação entre história e mito, e pelo desenho de uma viagem pela reflexão, pela intertextualidade, pela intermidialidade (ou conjugação de diferentes linguagens) e pela consciência de que estamos escrevendo nosso Tempo e precisamos assumir as rédeas dessa criação.

Para criar os dois combatentes do poema, busquei diversas fontes (muitas que circulam nos meios mais massificados de comunicação, outras provenientes de fontes acadêmicas/científicas) e imagens, até chegar a duas construções ficcionais bastante híbridas, que se fazem acompanhar por explicações muitas vezes até surpreendentes.

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