A História Fora Do Papel

A História Fora Do Papel reúne os textos dos profissionais convidados do Segundo Seminário Internacional de Contadores de Histórias.

Diante das tantas possibilidades de se pensar o espaço – físico, geográfico, público, topológico, vetorial, espaço-tempo, etc. – para a atuação do contador de histórias, reunimos aqui os textos dos profissionais convidados do Segundo Seminário Internacional de Contadores de Histórias, da 14ª Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo, ocorrida em 2011.

O seminário daquele ano propunha-se a examinar as questões referentes ao papel do contador de histórias na promoção da leitura e na formação do leitor. Para tanto, o foco das discussões e pesquisas concentrou-se em torno dos três principais espaços de atuação do contador de histórias: a sala de aula, a biblioteca pública e os espaços comunitários, por meio de projetos sociais.

Por de trás de cada um desses enfoques subsistia a pergunta básica: os diferentes espaços de atuação dos contadores de histórias exigem repertórios, abordagens, metodologias de trabalho e de atuação diferentes?

A essa pergunta, os contadores convidados, vindos de diferentes lugares do Brasil, Portugal e Espanha, tentam responder de algum modo em seus textos.

Que as vozes aqui reunidas, tão expressivas e atuantes na área da narração oral como arte, ajudem-nos a preencher a enorme necessidade editorial de obras que investiguem, reflitam e debatam essa importante linguagem artística, tão coerente com nosso tempo e espaço.

Que o tempo da reflexão seja cada vez maior na formação e na preparação dos novos contadores de histórias! Que o espaço que democraticamente tematizamos aqui seja o espaço maior da troca, nunca o da imposição.

E que o jogo de armar o livro, o conto, a sessão de histórias, um seminário, uma jornada literária e artística seja sempre consequência de uma política de promoção do diálogo, da cidadania, da transparência e um prêmio ao esforço coletivo.

Para pensar o contador de histórias na sala de aula, Niré Collazo (Uruguai) e Jonas Ribeiro (São Paulo) foram os nossos convidados. Para pensar o contador de histórias na biblioteca, contamos com os textos de Cristina Taquelim, Portugal, e Augusto Pessôa, Rio de Janeiro.

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O seminário daquele ano propunha-se a examinar as questões referentes ao papel do contador de histórias na promoção da leitura e na formação do leitor. Para tanto, o foco das discussões e pesquisas concentrou-se em torno dos três principais espaços de atuação do contador de histórias: a sala de aula, a biblioteca pública e os espaços comunitários, por meio de projetos sociais.

Por de trás de cada um desses enfoques subsistia a pergunta básica: os diferentes espaços de atuação dos contadores de histórias exigem repertórios, abordagens, metodologias de trabalho e de atuação diferentes?

A essa pergunta, os contadores convidados, vindos de diferentes lugares do Brasil, Portugal e Espanha, tentam responder de algum modo em seus textos.

Que as vozes aqui reunidas, tão expressivas e atuantes na área da narração oral como arte, ajudem-nos a preencher a enorme necessidade editorial de obras que investiguem, reflitam e debatam essa importante linguagem artística, tão coerente com nosso tempo e espaço.

Que o tempo da reflexão seja cada vez maior na formação e na preparação dos novos contadores de histórias! Que o espaço que democraticamente tematizamos aqui seja o espaço maior da troca, nunca o da imposição.

E que o jogo de armar o livro, o conto, a sessão de histórias, um seminário, uma jornada literária e artística seja sempre consequência de uma política de promoção do diálogo, da cidadania, da transparência e um prêmio ao esforço coletivo.

Para pensar o contador de histórias na sala de aula, Niré Collazo (Uruguai) e Jonas Ribeiro (São Paulo) foram os nossos convidados. Para pensar o contador de histórias na biblioteca, contamos com os textos de Cristina Taquelim, Portugal, e Augusto Pessôa, Rio de Janeiro.

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