Direito, Democracia E Sustentabilidade

Direito, Democracia E Sustentabilidade apresenta as últimas reflexões em relação a alguns temas que foram recentemente objeto de debate da Ciência Jurídica.

Escrever sobre as leis e a sustentabilidade, de per si ou na sua relação com os afetos e a memória que permeiam os indivíduos e a sociedade, é tocar a melodia na mesma pauta, uma vez que os tons e semitons da harmonia estão situados no mesmo diapasão, o que resulta num belo concerto temático, envolvendo cultura e natureza.

Metáforas à parte, o que interessa na análise, que orienta o texto, é a imprescindível necessidade de reunirmos o sujeito, seus sentimentos e suas ações numa compreensão de todo e partes, em que o fundamento ético assume a relevância necessária, não apenas nas relações intersubjetivas, mas no laço social que assegura o exercício da cidadania e se estende no compromisso e cuidado com o planeta.

Os mais recentes estudos sobre os comportamentos humanos revelam a importância não apenas da herança genética, como a compreensão dos vínculos sociais, tal como se estabelece nas experiências emotivas, de modo a que se produza um ambiente saudável no convívio com os outros.

Alargamos essa observação desses outros para o ambiente natural e a preservação desse ambiente com suas urgências. Diante disso, postulamos que a dimensão da saúde deixa de ter um aspecto fisiológico, apenas, expandindo-se para os efeitos de saúde social e saúde planetária, o que se traduz em comportamentos.

É o nosso entendimento. Isso será, efetivamente, prazeroso. A vida do homem feliz começa a se configurar.

Leis e sustentabilidade, os seus vínculos com os homens, os seus afetos e as suas memórias, em que pese possíveis controvérsias, é uma questão que poderá ser lógico.

Estamos acostumados a funcionar sob o efeito de gritos e clamores diante das calamidades pessoais, sociais e naturais, embora essa atitude não produza resultados em termos de mudança ou de transformações radicais, a ponto de afetarem condutas e costumes.

Há necessidade de pensarmos a experiência da dor e do sofrimento diante de tais calamidades, como experiências de limites do humano em seus desempenhos.

Aí, não será, apenas, o fracasso da racionalidade na história, mas a evidência de que mudar rumos, alterar perspectivas, redimensionar projetos exigem uma conversão a valores de integridade e compromisso.

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Metáforas à parte, o que interessa na análise, que orienta o texto, é a imprescindível necessidade de reunirmos o sujeito, seus sentimentos e suas ações numa compreensão de todo e partes, em que o fundamento ético assume a relevância necessária, não apenas nas relações intersubjetivas, mas no laço social que assegura o exercício da cidadania e se estende no compromisso e cuidado com o planeta.

Os mais recentes estudos sobre os comportamentos humanos revelam a importância não apenas da herança genética, como a compreensão dos vínculos sociais, tal como se estabelece nas experiências emotivas, de modo a que se produza um ambiente saudável no convívio com os outros.

Alargamos essa observação desses outros para o ambiente natural e a preservação desse ambiente com suas urgências. Diante disso, postulamos que a dimensão da saúde deixa de ter um aspecto fisiológico, apenas, expandindo-se para os efeitos de saúde social e saúde planetária, o que se traduz em comportamentos.

É o nosso entendimento. Isso será, efetivamente, prazeroso. A vida do homem feliz começa a se configurar.

Leis e sustentabilidade, os seus vínculos com os homens, os seus afetos e as suas memórias, em que pese possíveis controvérsias, é uma questão que poderá ser lógico.

Estamos acostumados a funcionar sob o efeito de gritos e clamores diante das calamidades pessoais, sociais e naturais, embora essa atitude não produza resultados em termos de mudança ou de transformações radicais, a ponto de afetarem condutas e costumes.

Há necessidade de pensarmos a experiência da dor e do sofrimento diante de tais calamidades, como experiências de limites do humano em seus desempenhos.

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