Decrescimento, Crise, Capitalismo

Cada vez está mais claro que a atual economia capitalista, de crescimento ascendente, sempre na casa dos dois dígitos, vai levar a sociedade, no seu conjunto, ao colapso. Em causa está a finitude dos recursos, a poluição, as mudanças climáticas, o sistema organizativo e social subjacente a esta ordem econômica. A necessidade de interromper este crescimento assustador, que chega a atingir a paranóia, em que os bens são cada vez mais perecíveis e o trabalho mais alienado, é hoje bem visível para muitos. O professor, investigador e anarquista espanhol Carlos Taibo tem sido uma das vozes mais firmes neste campo. Uma voz que é preciso amplificar e a que é necessário juntar muitas outras vozes. Da junção entre a necessidade de decrescimento, de sociedades menos complexas, e os princípios libertários de produção e distribuição igualitárias e solidárias, na base do velho lema “de cada um segundo as suas possibilidade, a cada um segundo as suas necessidades” nascerá o mundo novo que todos os explorados “transportamos no coração”, como dizia Durruti.

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Cada vez está mais claro que a atual economia capitalista, de crescimento ascendente, sempre na casa dos dois dígitos, vai levar a sociedade, no seu conjunto, ao colapso. Em causa está a finitude dos recursos, a poluição, as mudanças climáticas, o sistema organizativo e social subjacente a esta ordem econômica. A necessidade de interromper este crescimento assustador, que chega a atingir a paranóia, em que os bens são cada vez mais perecíveis e o trabalho mais alienado, é hoje bem visível para muitos. O professor, investigador e anarquista espanhol Carlos Taibo tem sido uma das vozes mais firmes neste campo. Uma voz que é preciso amplificar e a que é necessário juntar muitas outras vozes. Da junção entre a necessidade de decrescimento, de sociedades menos complexas, e os princípios libertários de produção e distribuição igualitárias e solidárias, na base do velho lema “de cada um segundo as suas possibilidade, a cada um segundo as suas necessidades” nascerá o mundo novo que todos os explorados “transportamos no coração”, como dizia Durruti.

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