Aprendizagem Em Ambientes Virtuais

Aprendizagem Em Ambientes Virtuais traz definições claras e propostas que incluem repensar o tradicional para gerar transformações, que se tornam viáveis.

Quando os educadores se apropriam das novas tecnologias da informação e da comunicação, levando com eles as novas gerações a também se apropriarem, para delas fazerem novos usos, explorando recursos sempre novos e surpreendentes, podemos confiar que é possível desenvolvermo-nos a todos em muito menos tempo. Passaremos a nos comportar como aprendizes permanentes, fruindo as condições de nossa própria natureza – não há limites para o desenvolvimento do pensamento e do sentimento.

Entretanto, quais as mudanças que vão ajudar no desenvolvimento? E como isso pode ser feito? Por que se está falando em ciberespaço? Em Ambientes Virtuais de Aprendizagem? Em projetos de aprendizagem? Em tomada de consciência? Em comunicação interativa e em atividades colaborativas? O que tudo isso tem a ver com tecnologias digitais?

Em cada capítulo de Aprendizagem Em Ambientes Virtuais: Compartilhando Ideias E Construindo Cenários, o leitor encontrará definições claras, propostas que incluem repensar o tradicional para gerar transformações, que se tornam viáveis, porque agora dispomos de uma tecnologia que enriquece os ambientes e facilita a contextualização dos conceitos e a comunicação amplamente interativa.

Não é mais de aulas que a educação carece, não é mais do ensino de professores (que tudo decidem e que tudo controlam) que os aprendizes dependem: é de professores-orientadores, de parceiros de equipes que tratem de conceitos interdisciplinares, que apresentem desafios e estimulem a iniciativa, a curiosidade, o prazer de estudar cooperativamente e descobrir, reinventar!

Só a tecnologia digital pode permitir esse tipo de atendimento para muitos, ao mesmo tempo individual e coletivo, dialógico e construtivo. Que usos são esses? Como a tecnologia pode ser melhor usada para realizar produtos antes impensáveis na escola?

A pesquisa sistemática é o pilar indispensável para as construções da nova era – não a divagação romanceada, não as especulações repetidas, embora infundadas, mas os estudos que se fundamentam nas mais adequadas teorias e recolhem o conhecimento nos resultados da experimentação continuada.

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Entretanto, quais as mudanças que vão ajudar no desenvolvimento? E como isso pode ser feito? Por que se está falando em ciberespaço? Em Ambientes Virtuais de Aprendizagem? Em projetos de aprendizagem? Em tomada de consciência? Em comunicação interativa e em atividades colaborativas? O que tudo isso tem a ver com tecnologias digitais?

Em cada capítulo de Aprendizagem Em Ambientes Virtuais: Compartilhando Ideias E Construindo Cenários, o leitor encontrará definições claras, propostas que incluem repensar o tradicional para gerar transformações, que se tornam viáveis, porque agora dispomos de uma tecnologia que enriquece os ambientes e facilita a contextualização dos conceitos e a comunicação amplamente interativa.

Não é mais de aulas que a educação carece, não é mais do ensino de professores (que tudo decidem e que tudo controlam) que os aprendizes dependem: é de professores-orientadores, de parceiros de equipes que tratem de conceitos interdisciplinares, que apresentem desafios e estimulem a iniciativa, a curiosidade, o prazer de estudar cooperativamente e descobrir, reinventar!

Só a tecnologia digital pode permitir esse tipo de atendimento para muitos, ao mesmo tempo individual e coletivo, dialógico e construtivo. Que usos são esses? Como a tecnologia pode ser melhor usada para realizar produtos antes impensáveis na escola?

A pesquisa sistemática é o pilar indispensável para as construções da nova era – não a divagação romanceada, não as especulações repetidas, embora infundadas, mas os estudos que se fundamentam nas mais adequadas teorias e recolhem o conhecimento nos resultados da experimentação continuada.

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