Envelhecimento Humano Na Escola é o relato refletido das atividades desenvolvidas no ano de 2015 pelos professores e alunos bolsistas da área de História da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), campus de Campo Mourão, no interior das atividades planejadas e executadas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID — CAPES) daquela universidade e daquela área de conhecimento.
Ele registra o desempenho e as intervenções de professores e alunos desde o início do processo de formulação das atividades educativas docentes a serem executadas nas escolas até seu momento final, de avaliação das atividades, que se expressa nesse produto que ora entregamos a público, passando por todas as vicissitudes, alegrias, frustrações e realizações, acertos e equívocos, críticas e elogios pertinentes a ações da envergadura que são demandadas pelo PIBID.
Envelhecimento Humano Na Escola foi escrito seguindo um plano de elaboração em que sua feitura fosse uma tarefa conjunta de registro de memória do envolvimento de todos no processo educativo inteiro de formação docente experimentado e vivido ao longo do ano de 2015.
É assim que Envelhecimento Humano Na Escola, não custa dizer, tem a participação indispensável dos bolsistas, os quais viveram na carne a intervenção in loco nas salas de aula e recolheram suas impressões, sentimentos, angústias e anseios como material para o texto escrito aqui.
Nas seções que se referem à aplicação de atividades planejadas nas escolas — a maior parte desse livro — está a mão dos alunos. Foram quatro escolas distribuídas a quatro grupos. A cada grupo dedicado a cada uma das escolas, a cada um de seus integrantes, foi dada a tarefa de fazerem, eles mesmos, o relato dos acontecimentos — o planejamento, a execução, a vivência educativa com os colegiais e a auto-avaliação, que — subentende-se — ninguém melhor do que os próprios bolsistas para fazerem.
Basicamente, o livro foi concebido da seguinte maneira: Cada experiência escolar vivida por cada grupo está relatada segundo aspectos selecionados e dignos de serem realçados por critérios definidos pelos coordenadores da área, sem que isso tenha significado engessamento ou interdição de o grupo abordar sobre algo particular a sua vivência específica na escola junto aos colegiais.