Ciência Da Informação E Filosofia Da Linguagem

Ciência Da Informação E Filosofia Da Linguagem apresenta e discute a filosofia da linguagem em sua abordagem pragmática, especialmente relacionada ao filósofo L. Wittgenstein.

A produção massiva e relativamente desordenada de informações promovidas principalmente pelo desenvolvimento, ampliação e uso das plataformas interativas e comunicativas da Web, tem gerado muitas inquietações para os pesquisadores e profissionais da informação.

Neste sentido, o livro apresenta e discute a filosofia da linguagem em sua abordagem pragmática, especialmente relacionada ao filósofo L. Wittgenstein, considerando sua contribuição para o entendimento de todo este movimento virtual contemporâneo, sugerindo aportes teóricos, conceituais e até metodológicos tanto para Ciência da Informação, como para as demais áreas que se ocupam dos estudos da linguagem, da comunicação e da internet.

A relação entre a filosofia e o caos tem a vantagem, no dizer de Bento Prado Jr., de nos desviar de uma Epistemologia ou da Teoria do conhecimento facilitando nossa permanência nas relações da Filosofia com a pré-filosofia e com a não filosofia (as artes e as ciências).

Se assim é, o virtual não seria apenas uma questão de plataformas tecnológicas. Mas seria um antídoto ao mundo da representação, presente nas filosofias pragmáticas e empíricas transcendentais. Pois são filosofias identificadas a um fazer, a uma construção. Constrói-se o plano e os conceitos; o plano de imanência é o campo onde se produzem e circulam os conceitos.

Gustavo e Luciana trazem com propriedade a imprevisibilidade dos jogos de linguagem e, em vários momentos, tocam nas teses empiristas clássicas, presentes em Wittgenstein.

O leitor perceberá um acento mais forte na questão dos usos da linguagem,
ou nas condições histórico-sociais das formas de vida, apesar de reconhecerem que as formas de vida não são fruto de uma evolução histórica.

Definem formas de vida, esse importante conceito wittgensteiniano, como o conjunto de hábitos, comportamentos e ações, compartilhadas situacionalmente, por meio da linguagem.

Reconhecem, entretanto, que o conceito é pouco abordado pelo filósofo austríaco. Aqui retomo a surpreendente aproximação que o filósofo brasileiro Bento Prado Jr. oferece entre Deleuze e Wittgenstein: filosofar é cortar o caos, crivando-o com uma ordem ou um mínimo de consistência: esse corte significa a instauração de um plano de pensamento que Deleuze nomeia plano de imanência.

http://livrandante.com.br/contribuicao/caneca-viola-ensolarada-branca/

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Se assim é, o virtual não seria apenas uma questão de plataformas tecnológicas. Mas seria um antídoto ao mundo da representação, presente nas filosofias pragmáticas e empíricas transcendentais. Pois são filosofias identificadas a um fazer, a uma construção. Constrói-se o plano e os conceitos; o plano de imanência é o campo onde se produzem e circulam os conceitos.

Gustavo e Luciana trazem com propriedade a imprevisibilidade dos jogos de linguagem e, em vários momentos, tocam nas teses empiristas clássicas, presentes em Wittgenstein.

O leitor perceberá um acento mais forte na questão dos usos da linguagem,
ou nas condições histórico-sociais das formas de vida, apesar de reconhecerem que as formas de vida não são fruto de uma evolução histórica.

Definem formas de vida, esse importante conceito wittgensteiniano, como o conjunto de hábitos, comportamentos e ações, compartilhadas situacionalmente, por meio da linguagem.

Reconhecem, entretanto, que o conceito é pouco abordado pelo filósofo austríaco. Aqui retomo a surpreendente aproximação que o filósofo brasileiro Bento Prado Jr. oferece entre Deleuze e Wittgenstein: filosofar é cortar o caos, crivando-o com uma ordem ou um mínimo de consistência: esse corte significa a instauração de um plano de pensamento que Deleuze nomeia plano de imanência.

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