O Pequeno Príncipe

Para Antoine Saint-Exupéry, “um livro urgentíssimo para adultos”, o que talvez explique a extraordinária sobrevivência literária de O Pequeno Príncipe.

Antoine De Saint-Exupéry - O Pequeno Príncipe

À primeira vista, um livro para crianças. Na definição de Antoine Saint-Exupéry, seu autor, "um livro urgentíssimo para adultos", o que talvez explique a extraordinária sobrevivência literária de O pequeno príncipe.


Causa encanto a história do piloto cujo avião cai no deserto do Saara, onde ele encontra um príncipe, um pedacinho de gente inteiramente extraordinário que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana em personagens como o vaidoso, capaz de ouvir apenas elogios, o acendedor de lampiões, fiel ao regulamento, o bêbado, que bebia por ter vergonha de beber, o homem de negócios que possuía as estrelas contando-as e recontando-as em ambição inútil e desenfreada, a serpente enigmática, a flor a qual amava acima de todos os planetas.
A história começa com o narrador descrevendo suas recordações, em que aos 6 anos de idade fez um desenho de uma jiboia que havia engolido um elefante. Quando perguntava o que os adultos viam em seu desenho, todos eles achavam que o garoto havia desenhado um chapéu. Ao corrigir as pessoas sobre seu desenho, era sempre respondido que precisava de hobby mais sério e maduro. O narrador então lamenta a falta de criatividade demonstrada pelos adultos.
Sem incentivos e decepcionado com as reações, ele desiste da carreira de pintor, e se tornou aviador. Durante seu voo, ocorre uma pane em seu avião no Deserto do Saara. Ao acordar, depois do acidente, se depara com um menino que o autor descrito como tendo cabelos de ouro e um cachecol vermelho, que lhe pede para desenhar um carneiro. O narrador então mostra-lhe o seu antigo desenho do elefante dentro de uma jiboia, e para sua surpresa, o menino interpreta-o corretamente, apesar de estar insatisfeito pois ainda queria o desenho de um carneiro.
Conforme a história passa, o aviador descobre que o menino vive no Asteroide B-612, que há apenas uma rosa que fala com ele, que tem três vulcões (sendo um deles extinto), os Baobá que o principezinho fica com medo que eles tomem conta do Asteroide e assiste quarenta e três pôres-do-sol para se divertir ou quando está triste.
O autor conta um pouco da história dele, a história de como o principezinho havia chegado ao Deserto do Saara, fala de como são as crianças e de como são as pessoas grandes; e envolve o leitor em mais um mistério no capítulo XXVII: que fala que o carneiro que desenhou para o principezinho poderia comer a sua flor.

  

 

http://livrandante.com.br/contribuicao/caneca-de-tanto-ler-e-imaginar-branca/

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Para Antoine Saint-Exupéry, “um livro urgentíssimo para adultos”, o que talvez explique a extraordinária sobrevivência literária de O Pequeno Príncipe.

Antoine De Saint-Exupéry – O Pequeno Príncipe

À primeira vista, um livro para crianças. Na definição de Antoine Saint-Exupéry, seu autor, “um livro urgentíssimo para adultos”, o que talvez explique a extraordinária sobrevivência literária de O pequeno príncipe.
Causa encanto a história do piloto cujo avião cai no deserto do Saara, onde ele encontra um príncipe, um pedacinho de gente inteiramente extraordinário que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana em personagens como o vaidoso, capaz de ouvir apenas elogios, o acendedor de lampiões, fiel ao regulamento, o bêbado, que bebia por ter vergonha de beber, o homem de negócios que possuía as estrelas contando-as e recontando-as em ambição inútil e desenfreada, a serpente enigmática, a flor a qual amava acima de todos os planetas.
A história começa com o narrador descrevendo suas recordações, em que aos 6 anos de idade fez um desenho de uma jiboia que havia engolido um elefante. Quando perguntava o que os adultos viam em seu desenho, todos eles achavam que o garoto havia desenhado um chapéu. Ao corrigir as pessoas sobre seu desenho, era sempre respondido que precisava de hobby mais sério e maduro. O narrador então lamenta a falta de criatividade demonstrada pelos adultos.
Sem incentivos e decepcionado com as reações, ele desiste da carreira de pintor, e se tornou aviador. Durante seu voo, ocorre uma pane em seu avião no Deserto do Saara. Ao acordar, depois do acidente, se depara com um menino que o autor descrito como tendo cabelos de ouro e um cachecol vermelho, que lhe pede para desenhar um carneiro. O narrador então mostra-lhe o seu antigo desenho do elefante dentro de uma jiboia, e para sua surpresa, o menino interpreta-o corretamente, apesar de estar insatisfeito pois ainda queria o desenho de um carneiro.
Conforme a história passa, o aviador descobre que o menino vive no Asteroide B-612, que há apenas uma rosa que fala com ele, que tem três vulcões (sendo um deles extinto), os Baobá que o principezinho fica com medo que eles tomem conta do Asteroide e assiste quarenta e três pôres-do-sol para se divertir ou quando está triste.
O autor conta um pouco da história dele, a história de como o principezinho havia chegado ao Deserto do Saara, fala de como são as crianças e de como são as pessoas grandes; e envolve o leitor em mais um mistério no capítulo XXVII: que fala que o carneiro que desenhou para o principezinho poderia comer a sua flor.

  

 

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