Capitães De Salvador

Capitães De Salvador faz uma leitura das representações literárias sobre o espaço urbano (a cidade de Salvador) na

Capitães De Salvador faz uma leitura das representações literárias sobre o espaço urbano (a cidade de Salvador) na obra de Jorge Amado (Capitães da areia), bem como as representações das relações sociais conflituosas vivenciadas pelo grupo de meninos homônimos da obra na cidade soteropolitana.

Com o intuito de atingir esse objetivo, após esta introdução sobre conceitos teóricos e metodologia, propomos a divisão e organização do presente em três capítulos.

Iniciamos com o primeiro capítulo, intitulado “… Mas feliz mesmo era o Jorge, que era Amado”, a vida e a obra de Jorge Amado apontam o lugar social do autor, dando ênfase à sua fase literária inicial, mais precisamente à década de 1930, e traçando paralelos com a sua produção do período, em que se insere a obra Capitães da areia (1937), a qual se apresenta como uma representação da exclusão vivenciada por algumas pessoas na cidade de Salvador na década de 1930.

No segundo capítulo, “Transformando pedra em texto: as representações literárias de Salvador em Capitães da areia”, adentramos na análise da referida obra, tendo como principal personagem a própria cidade de Salvador, mostrando algumas representações literárias da dicotomia “cidade alta x cidade baixa”, seja nas moradias, nos hábitos, na aquisição de doenças, discutindo as possíveis contradições sociais no espaço urbano, pensando a cidade enquanto espaço de sociabilidades. Tendo como pressupostos os conceitos de modernidade, modernização, urbanização e marginalização, apontamos como a cartografia física da cidade soteropolitana – pós reformas urbanas – pode exprimir a cartografia social de seus habitantes.

Por fim, no terceiro e último capítulo, intitulado “De todas as cores: os personagens de Capitães da areia e a tipologia social”, discutimos inicialmente o processo de criação dos personagens amadianos. Prosseguimos com a análise dos “tipos” sociais criados na obra amadiana, apresentando alguns dos “capitães”, jovens que circulam na cidade de Salvador, bem como citamos os defensores das crianças, com vozes que destoam da ordem então vigente.

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Iniciamos com o primeiro capítulo, intitulado “… Mas feliz mesmo era o Jorge, que era Amado”, a vida e a obra de Jorge Amado apontam o lugar social do autor, dando ênfase à sua fase literária inicial, mais precisamente à década de 1930, e traçando paralelos com a sua produção do período, em que se insere a obra Capitães da areia (1937), a qual se apresenta como uma representação da exclusão vivenciada por algumas pessoas na cidade de Salvador na década de 1930.

No segundo capítulo, “Transformando pedra em texto: as representações literárias de Salvador em Capitães da areia”, adentramos na análise da referida obra, tendo como principal personagem a própria cidade de Salvador, mostrando algumas representações literárias da dicotomia “cidade alta x cidade baixa”, seja nas moradias, nos hábitos, na aquisição de doenças, discutindo as possíveis contradições sociais no espaço urbano, pensando a cidade enquanto espaço de sociabilidades. Tendo como pressupostos os conceitos de modernidade, modernização, urbanização e marginalização, apontamos como a cartografia física da cidade soteropolitana – pós reformas urbanas – pode exprimir a cartografia social de seus habitantes.

Por fim, no terceiro e último capítulo, intitulado “De todas as cores: os personagens de Capitães da areia e a tipologia social”, discutimos inicialmente o processo de criação dos personagens amadianos. Prosseguimos com a análise dos “tipos” sociais criados na obra amadiana, apresentando alguns dos “capitães”, jovens que circulam na cidade de Salvador, bem como citamos os defensores das crianças, com vozes que destoam da ordem então vigente.

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