História Oral

História Oral: A Democracia Das Vozes é fruto de um trabalho conjunto e remete aos pressupostos e procedimentos consolidados no NEHO-USP.

A coletânea História Oral: A Democracia Das Vozes apresenta um panorama da produção dos pesquisadores do Núcleo de Estudos em História Oral da Universidade de São Paulo – NEHO-USP, que tem como elemento comum a importância dada à escuta dos grupos vulneráveis, submetidos aos discursos e às ações de ódio ou que enfrentam os desafios diversos diante do recrudescimento político.

Segundo os organizadores da coletânea: “Seja na escuta de homossexuais, de mulheres, de quilombolas, de indígenas, de religiosos, de intelectuais, de professores, entre outros grupos, e mesmo dos mais antagônicos agentes, reclamamos o fortalecimento da democracia porque a experiência da história oral brasileira não está dissociada da luta pela palavra democratizada.”

A obra é fruto de um trabalho conjunto e remete aos pressupostos e procedimentos consolidados no NEHO-USP a partir da reflexão de José Carlos Sebe Bom Meihy e do compromisso de todos seus pesquisadores com a devolução às comunidades e à disponibilidade pública dos resultados de suas investigações.

A abertura de uma coleção de publicações de trabalhos gerados ou de inspiração nos procedimentos do NEHO-USP deve ser vista como desdobramento natural do sentido proposto pelos oralistas que professam as indicações do Núcleo.

Isto implica pensar que a percepção desenvolvida por esse grupo de pesquisas de- manda consequências que vão além do acúmulo de gravações ou de seus usos particulares – acadêmicos ou de mera curiosidade.

Porque se percebe que a formulação de conhecimentos gerada pelos contatos entre entrevistados e entrevistadores é fruto de uma situação social, a publicação dos resultados é parte inerente à ética que ambienta o processo de gravações como um todo.

O cerne deste tipo de devolução contém implicações que extrapolam os limites estreitos da satisfação miúda dos relacionamentos entre quem dá a entrevista e quem a colhe.

Entendendo por ética o compromisso social mediado pelo acordo entre as partes, é para o geral, para a sociedade, que se dimensionam os fundamentos da História Oral praticada pelo NEHO-USP.

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Segundo os organizadores da coletânea: “Seja na escuta de homossexuais, de mulheres, de quilombolas, de indígenas, de religiosos, de intelectuais, de professores, entre outros grupos, e mesmo dos mais antagônicos agentes, reclamamos o fortalecimento da democracia porque a experiência da história oral brasileira não está dissociada da luta pela palavra democratizada.”

A obra é fruto de um trabalho conjunto e remete aos pressupostos e procedimentos consolidados no NEHO-USP a partir da reflexão de José Carlos Sebe Bom Meihy e do compromisso de todos seus pesquisadores com a devolução às comunidades e à disponibilidade pública dos resultados de suas investigações.

A abertura de uma coleção de publicações de trabalhos gerados ou de inspiração nos procedimentos do NEHO-USP deve ser vista como desdobramento natural do sentido proposto pelos oralistas que professam as indicações do Núcleo.

Isto implica pensar que a percepção desenvolvida por esse grupo de pesquisas de- manda consequências que vão além do acúmulo de gravações ou de seus usos particulares – acadêmicos ou de mera curiosidade.

Porque se percebe que a formulação de conhecimentos gerada pelos contatos entre entrevistados e entrevistadores é fruto de uma situação social, a publicação dos resultados é parte inerente à ética que ambienta o processo de gravações como um todo.

O cerne deste tipo de devolução contém implicações que extrapolam os limites estreitos da satisfação miúda dos relacionamentos entre quem dá a entrevista e quem a colhe.

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