Atualmente, percebemos a banalização do uso de
intervenções cirúrgicas com intuito meramente estético.
Descontentes com o seu biótipo, os indivíduos, muitas vezes não
escolhem um bom profissional de medicina, dando maior
relevância ao custo do procedimento em detrimento da qualidade
do mesmo, o que acaba maximizando os riscos da cirurgia.
A partir desse cenário, passaremos a analisar a
responsabilidade médica nas cirurgias de cunho meramente
estético e as implicações de não se atingir os fins desejados pela
contratação do serviço.
Mas antes de nos aprofundarmos juridicamente no tema,
é interessante sabermos alguns dados estatísticos sobre a cirurgia.
De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia
Plástica Estética (Isaps) o Brasil é o segundo país onde mais
ocorrem cirurgias plásticas, estando atrás somente para EUA. No
Irã, 200.000 mulheres a cada ano se submetem a intervenções no
nariz, enquanto no Brasil as cirurgias para aumento dos glúteos
aumentaram 340% nos últimos três anos.
Responsabilidade Civil Do Cirurgião
- Direito, Medicina
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