Tópicos De Física E De Ensino De Física

Os artigos apresentam a trajetória acadêmico-científica do professor Sérgio Esperidião, abordando a relevância do seu trabalho tanto na formação de recursos humanos e na elaboração de artigos científicos, quanto nos laboratórios de pesquisa dentro e fora da universidade

, a exemplo do Museu de Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia.
No começo de sua carreira, Sérgio Esperidião foi professor do ensino médio em Salvador – ensinou Física em escolas particulares de prestígio como o Colégio Nossa Senhora da Vitória (Marista) e o Instituto Social da Bahia (ISBA), este no bairro de Ondina, próximo ao IF/UFBA, sua casa principal, onde trabalharia por 26 anos.
Sérgio Esperidião estava em pleno exercício de suas atividades didáticas, científicas e administrativas, quando, aos 52 anos, foi vítima de um infarto fulminante. Em duas ocasiões anteriores, havia sido chefe do Departamento durante poucos meses. Em janeiro de 2002, fora eleito para um mandato de dois anos, e em janeiro de 2004 reconduzido ao cargo, embora o destino não lhe tenha permitido concluir o segundo mandato.
Sérgio Esperidião orientou dezenas de alunos de Iniciação Cientifica, todos estudantes da UFBA, em sua maioria dos cursos de Física e de Engenharia Elétrica.
Orientou, ainda, dois alunos de mestrado. Como pesquisador, publicou dezenas de artigos, a maioria em revistas estrangeiras. Participou de dezenas de congressos de Física, com mais frequência do Encontro Nacional de Física da Matéria Condensada e do Encontro de Físicos do Norte e Nordeste, respectivamente, os mais importantes eventos de Física no cenário nacional e do nordeste do país.
Sérgio Esperidião tinha uma série de qualidades, que, no mínimo, são difíceis de encontrar numa só pessoa. Tinha um permanente senso de humor, às vezes exagerado, outras vezes sarcástico. Não sentia rancor ao lidar com os atritos do cotidiano. Na escolha entre brigar e não brigar, Sérgio Esperidião não pensava duas vezes, e evitava a contenda. Estava sempre disposto a trabalhar, fosse pelo Departamento ou pelo Instituto, não medindo esforços. Além de realizar as eternas atividades obrigatórias de ensino da graduação, ministrou algumas vezes disciplinas em nível de pós-graduação, foi pesquisador e também burocrata, e, não satisfeito, ainda se envolvia em atividades de extensão.

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No começo de sua carreira, Sérgio Esperidião foi professor do ensino médio em Salvador – ensinou Física em escolas particulares de prestígio como o Colégio Nossa Senhora da Vitória (Marista) e o Instituto Social da Bahia (ISBA), este no bairro de Ondina, próximo ao IF/UFBA, sua casa principal, onde trabalharia por 26 anos.
Sérgio Esperidião estava em pleno exercício de suas atividades didáticas, científicas e administrativas, quando, aos 52 anos, foi vítima de um infarto fulminante. Em duas ocasiões anteriores, havia sido chefe do Departamento durante poucos meses. Em janeiro de 2002, fora eleito para um mandato de dois anos, e em janeiro de 2004 reconduzido ao cargo, embora o destino não lhe tenha permitido concluir o segundo mandato.
Sérgio Esperidião orientou dezenas de alunos de Iniciação Cientifica, todos estudantes da UFBA, em sua maioria dos cursos de Física e de Engenharia Elétrica.
Orientou, ainda, dois alunos de mestrado. Como pesquisador, publicou dezenas de artigos, a maioria em revistas estrangeiras. Participou de dezenas de congressos de Física, com mais frequência do Encontro Nacional de Física da Matéria Condensada e do Encontro de Físicos do Norte e Nordeste, respectivamente, os mais importantes eventos de Física no cenário nacional e do nordeste do país.
Sérgio Esperidião tinha uma série de qualidades, que, no mínimo, são difíceis de encontrar numa só pessoa. Tinha um permanente senso de humor, às vezes exagerado, outras vezes sarcástico. Não sentia rancor ao lidar com os atritos do cotidiano. Na escolha entre brigar e não brigar, Sérgio Esperidião não pensava duas vezes, e evitava a contenda. Estava sempre disposto a trabalhar, fosse pelo Departamento ou pelo Instituto, não medindo esforços. Além de realizar as eternas atividades obrigatórias de ensino da graduação, ministrou algumas vezes disciplinas em nível de pós-graduação, foi pesquisador e também burocrata, e, não satisfeito, ainda se envolvia em atividades de extensão.

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