100 Anos Da Revolução Russa

100 Anos Da Revolução Russa: Olhares Contemporâneos, reúne trabalhos que nasceram de um amplo debate e que dialogam entre si.

Um público jovem, diversificado e animado lotava o auditório do Mestrado Acadêmico em História (MAHIS) da Universidade Estadual do Ceará (UECE), no dia 17 de outubro de 2017.

O evento “Olhares contemporâneos sobre a revolução russa” contou com a presença de professores e estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação em Ciências Sociais, História, Serviço Social e Filosofia, além de colegas de outras universidades, o que proporcionou um ambiente rico em ideias e debates.

A parceria entre o MAHIS e a rede de pesquisa Observatório das Nacionalidades (ON), em comemoração ao centenário da revolução russa, foi bem-sucedida ao propiciar uma oportunidade de refletir sobre suas influências junto aos movimentos operário, indígena, artístico, nacionalista e anarquista no Brasil e nas Américas.

A diversidade de enfoques observada nas nove apresentações e a grande participação durante as palestras por parte do público, ao longo de quase 12 horas, excedeu as melhores expectativas.

Em parte, o êxito deve-se ao empenho da equipe de organização, composta por bolsistas da Pró-Reitoria de Políticas Estudantis (PRAE), monitores e professores.

É com satisfação que oferecemos aos leitores 100 Anos Da Revolução Russa: Olhares Contemporâneos, reunindo trabalhos que nasceram de um amplo debate e que dialogam entre si. Seus autores assumem abordagens teórico-metodológicas distintas sobre um tema sensível e polêmico: a revolução.

Pensar este conceito, para muitos uma ultrapassada categoria da ciência política, e suas consequências práticas nos dias de hoje, nos obriga a um exame de interpretações consolidadas do passado e das perspectivas do futuro.

Se o atual contexto global e brasileiro é um destes momentos (de um lado, desigualdades, epidemias, genocídios, tsunamis, guerras, opressão cultural; de outro, mobilizações, indignação, resistências, utopias, multiculturalismo), então, cabe descobrir novos caminhos para as ciências humanas.

Nosso “objeto” - as coisas, as gentes e as ideias - move-se em múltiplas direções; conceitos, categorias, interpretações sobre diversos aspectos
da realidade social parecem sem sentido ao “sujeito” do conhecimento; alteram-se sensações e noções de próximo e distante, lento e rápido, passado e futuro, visível e invisível, singular e universal, colocando desafios epistemológicos.

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O evento “Olhares contemporâneos sobre a revolução russa” contou com a presença de professores e estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação em Ciências Sociais, História, Serviço Social e Filosofia, além de colegas de outras universidades, o que proporcionou um ambiente rico em ideias e debates.

A parceria entre o MAHIS e a rede de pesquisa Observatório das Nacionalidades (ON), em comemoração ao centenário da revolução russa, foi bem-sucedida ao propiciar uma oportunidade de refletir sobre suas influências junto aos movimentos operário, indígena, artístico, nacionalista e anarquista no Brasil e nas Américas.

A diversidade de enfoques observada nas nove apresentações e a grande participação durante as palestras por parte do público, ao longo de quase 12 horas, excedeu as melhores expectativas.

Em parte, o êxito deve-se ao empenho da equipe de organização, composta por bolsistas da Pró-Reitoria de Políticas Estudantis (PRAE), monitores e professores.

É com satisfação que oferecemos aos leitores 100 Anos Da Revolução Russa: Olhares Contemporâneos, reunindo trabalhos que nasceram de um amplo debate e que dialogam entre si. Seus autores assumem abordagens teórico-metodológicas distintas sobre um tema sensível e polêmico: a revolução.

Pensar este conceito, para muitos uma ultrapassada categoria da ciência política, e suas consequências práticas nos dias de hoje, nos obriga a um exame de interpretações consolidadas do passado e das perspectivas do futuro.

Se o atual contexto global e brasileiro é um destes momentos (de um lado, desigualdades, epidemias, genocídios, tsunamis, guerras, opressão cultural; de outro, mobilizações, indignação, resistências, utopias, multiculturalismo), então, cabe descobrir novos caminhos para as ciências humanas.

Nosso “objeto” – as coisas, as gentes e as ideias – move-se em múltiplas direções; conceitos, categorias, interpretações sobre diversos aspectos
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