Xilográficos

Xilográficos traz um conjunto de questões recorrentes, quando o folheto de cordel está presente no centro do processo de ensino-aprendizagem.

Os textos que compõem este livro são o resultado de décadas de pesquisas relacionadas à literatura de cordel. Pesquisas que partiram de nossos interesses por esta manifestação artístico-literária, ao longo de nossos processos formativos, envolvendo leituras pessoais e estudos no âmbito de nossos cursos de graduação e da pós-graduação.

Tendo origem nas nossas vidas pessoais e nas nossas pesquisas, a literatura de cordel se refletiu ainda mais na atuação como docentes, em diferentes disciplinas relativas ao ensino/aprendizagem de língua portuguesa e de literatura dos cursos de Letras e de Pedagogia de diferentes universidades públicas e privadas.

No campo da extensão universitária, a experiência com a literatura de cordel foi se aprimorando por meio de diferentes projetos de leitura, sobretudo com professores, tanto em sua formação inicial como em sua formação, sempre, continuada, sendo necessário considerar ainda os minicursos e oficinas que ministramos em diferentes universidades do país.

Levando em conta essas trajetórias, reunimos neste livro textos que pudessem contribuir para a difusão de nossos trabalhos com a literatura de cordel, a fim de que outros professores também usufruíssem de nossas experiências. E, por este viés, encontrem informações, despertem para novos processos de investigação e discussões sobre o cordel, para o uso mais assertivo no contexto escolar.

Para tanto, apresentamos, nesta publicação, um mecanismo que, a nosso ver, amplia discussões sobre o cordel. Trata-se do Xilográfico, isto é, um gráfico por nós concebido, tanto na linguagem visual quanto na linguagem verbal, e elaborado por meio de xilogravuras por diferentes artistas de variados estados do nosso país.

O que motivou a criação dos xilográficos foi um conjunto de questões recorrentes, quando o folheto de cordel está presente no centro do processo de ensino-aprendizagem, algumas delas sugeridas pela cordelista sergipana Izabel Nascimento: “Como surgiu o cordel?”, “Como se faz um cordel?”, “Cordel é repente?”, “Cordel é xilogravura?”, “Cordel é declamação?”, “Mulheres fazem cordel?”, “Cordel é literatura só do Nordeste?”, “Há cordel nas redes sociais?”, “O cordel dialoga com outras artes?”, “Por que o cordel na escola?”.

Essas questões, organizadas em Xilográficos, acreditamos, poderão ampliar discussões, gerar ideias e até provocar outras questões a respeito da literatura de cordel.

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Tendo origem nas nossas vidas pessoais e nas nossas pesquisas, a literatura de cordel se refletiu ainda mais na atuação como docentes, em diferentes disciplinas relativas ao ensino/aprendizagem de língua portuguesa e de literatura dos cursos de Letras e de Pedagogia de diferentes universidades públicas e privadas.

No campo da extensão universitária, a experiência com a literatura de cordel foi se aprimorando por meio de diferentes projetos de leitura, sobretudo com professores, tanto em sua formação inicial como em sua formação, sempre, continuada, sendo necessário considerar ainda os minicursos e oficinas que ministramos em diferentes universidades do país.

Levando em conta essas trajetórias, reunimos neste livro textos que pudessem contribuir para a difusão de nossos trabalhos com a literatura de cordel, a fim de que outros professores também usufruíssem de nossas experiências. E, por este viés, encontrem informações, despertem para novos processos de investigação e discussões sobre o cordel, para o uso mais assertivo no contexto escolar.

Para tanto, apresentamos, nesta publicação, um mecanismo que, a nosso ver, amplia discussões sobre o cordel. Trata-se do Xilográfico, isto é, um gráfico por nós concebido, tanto na linguagem visual quanto na linguagem verbal, e elaborado por meio de xilogravuras por diferentes artistas de variados estados do nosso país.

O que motivou a criação dos xilográficos foi um conjunto de questões recorrentes, quando o folheto de cordel está presente no centro do processo de ensino-aprendizagem, algumas delas sugeridas pela cordelista sergipana Izabel Nascimento: “Como surgiu o cordel?”, “Como se faz um cordel?”, “Cordel é repente?”, “Cordel é xilogravura?”, “Cordel é declamação?”, “Mulheres fazem cordel?”, “Cordel é literatura só do Nordeste?”, “Há cordel nas redes sociais?”, “O cordel dialoga com outras artes?”, “Por que o cordel na escola?”.

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