A Morte De Hitler

Jean-Christophe Brisard & Lana Parshina - A Morte De Hitler: Os Arquivos Secretos Da KGB

Um relato dramático e revelador dos últimos dias no bunker de Hitler, baseado em arquivos soviéticos nunca antes revelados e investigações forenses de última geração.

Os nazistas capitularam no dia 8 de maio de 1945. Hitler se suicidou uma semana antes, em seu bunker berlinense. Os aliados e os soviéticos festejaram a vitória juntos.

Essa é a versão mais conhecida da história. Na realidade, porém, no dia 1o de maio, Stálin ordenou que seus soldados investigassem a morte de Hitler e capturassem o corpo do ditador. O objetivo era buscar evidências da morte do homem ou um troféu de guerra que provasse ao mundo inteiro que seu país derrotara o monstro?

Em 2017, depois de dois anos negociando com as autoridades russas, os jornalistas Jean-Christophe Brisard e Lana Parshina tiveram acesso aos dossiês confidenciais referentes à inacreditável perseguição ao corpo de Hitler empreendida pelos espiões soviéticos, assim como aos interrogatórios daqueles que testemunharam os últimos dias do Führer.

E o mais importante: Moscou concordou em mostrar pela primeira vez e deixar que examinassem seus restos mortais — um pedaço do crânio com a marca da bala e a mandíbula.

O crânio de Hitler. Um fragmento ósseo guardado dentro de um banal porta-disquetes dos anos 1990. Que ironia para aquele que queria dominar uma parte da Europa e sujeitar milhões de seres humanos. Hitler, que temia acabar numa vitrine de Moscou, exibido pelo inimigo russo como um simples troféu.

Não teve direito nem às honras de uma apresentação digna de sua importância para a história contemporânea: a da encarnação do Mal absoluto. Os russos o conservam nos subterrâneos de seus arquivos e, conscientemente ou não, tratam-no com a consideração que teriam pelos restos mortais de um cão.

E, se é tão difícil obter a permissão de vê-lo, não é porque os russos temem deteriorá-lo ou alterar seu estado de conservação, mas por razões políticas. Ninguém deve examiná-lo ou questionar sua autenticidade. O crânio pertenceu a Hitler. Sobre isso não paira a menor dúvida. Ao menos para os russos.

Numa investigação digna de um romance de espionagem, os autores colocam um ponto final nos últimos questionamentos a respeito da morte de Hitler.

 

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Jean-Christophe Brisard & Lana Parshina – A Morte De Hitler: Os Arquivos Secretos Da KGB

Um relato dramático e revelador dos últimos dias no bunker de Hitler, baseado em arquivos soviéticos nunca antes revelados e investigações forenses de última geração.

Os nazistas capitularam no dia 8 de maio de 1945. Hitler se suicidou uma semana antes, em seu bunker berlinense. Os aliados e os soviéticos festejaram a vitória juntos.

Essa é a versão mais conhecida da história. Na realidade, porém, no dia 1o de maio, Stálin ordenou que seus soldados investigassem a morte de Hitler e capturassem o corpo do ditador. O objetivo era buscar evidências da morte do homem ou um troféu de guerra que provasse ao mundo inteiro que seu país derrotara o monstro?

Em 2017, depois de dois anos negociando com as autoridades russas, os jornalistas Jean-Christophe Brisard e Lana Parshina tiveram acesso aos dossiês confidenciais referentes à inacreditável perseguição ao corpo de Hitler empreendida pelos espiões soviéticos, assim como aos interrogatórios daqueles que testemunharam os últimos dias do Führer.

E o mais importante: Moscou concordou em mostrar pela primeira vez e deixar que examinassem seus restos mortais — um pedaço do crânio com a marca da bala e a mandíbula.

O crânio de Hitler. Um fragmento ósseo guardado dentro de um banal porta-disquetes dos anos 1990. Que ironia para aquele que queria dominar uma parte da Europa e sujeitar milhões de seres humanos. Hitler, que temia acabar numa vitrine de Moscou, exibido pelo inimigo russo como um simples troféu.

Não teve direito nem às honras de uma apresentação digna de sua importância para a história contemporânea: a da encarnação do Mal absoluto. Os russos o conservam nos subterrâneos de seus arquivos e, conscientemente ou não, tratam-no com a consideração que teriam pelos restos mortais de um cão.

E, se é tão difícil obter a permissão de vê-lo, não é porque os russos temem deteriorá-lo ou alterar seu estado de conservação, mas por razões políticas. Ninguém deve examiná-lo ou questionar sua autenticidade. O crânio pertenceu a Hitler. Sobre isso não paira a menor dúvida. Ao menos para os russos.

Numa investigação digna de um romance de espionagem, os autores colocam um ponto final nos últimos questionamentos a respeito da morte de Hitler.

 

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