Direito À Comunicação No Brasil 2017

Gésio Passos & Outros - Direito À Comunicação No Brasil 2017

O ano de 2017 se apresentou muito preocupante, com a agenda de retirada de direitos e de reforço do conservadorismo atingindo também os meios de comunicação.

A concentração midiática e o cerceamento à liberdade de expressão comprometem a fragilizada democracia brasileira, deixando ainda mais incerto os rumos políticos que o país irá tomar.

Os artigos contidos nesse relatório buscam trazer um panorama do que aconteceu em 2017 no que diz respeito, principalmente, a não garantia do direito à comunicação.

Também possui uma série de recomendações para contribuir com a luta pela efetivação da liberdade de expressão e de informação, visando a uma comunicação diversa, representativa e democrática para todos e todas os/as cidadãos/ãs deste país.

O lançamento do relatório da campanha “Calar Jamais!” mapeou uma série de acontecimentos, que vão desde a perseguição a professores promovida pelos defensores do movimento “Escola Sem Partido” até as violentas repressões policiais contra manifestantes, que resultaram até em morte.

Museus, teatros e manifestações artísticas também foram alvo de ataques e até mesmo juízes se envolveram em decisões questionáveis contra jornalistas.

Enquanto alguns segmentos tinham sua liberdade de expressão cerceada, outros puderam destilar livremente seu ódio e cometer crimes dentro e fora das redes. O machismo e a violência contra a mulher estiveram presentes nos programas policialescos e nos realities shows.

Ataques racistas e LGBTfóbicos se multiplicaram livremente no Facebook, enquanto a plataforma censurava publicações consideradas por ela “imorais”, demonstrando ter pouca transparência em relação à sua política de conteúdo e critérios frágeis.

Portanto, o ano de 2017 se apresentou ainda mais preocupante, com a agenda de retirada de direitos e de reforço do conservadorismo atingindo também os meios de comunicação. A concentração midiática e o cerceamento à liberdade de expressão comprometem a fragilizada democracia brasileira, deixando ainda mais incerto os rumos políticos que o país irá tomar.

Dessa forma, os artigos contidos nesse relatório buscam trazer um panorama do que aconteceu em 2017 no que diz respeito, principalmente, a não garantia do direito à comunicação.

Também possui uma série de recomendações para contribuir com a luta pela efetivação da liberdade de expressão e de informação, visando a uma comunicação diversa, representativa e democrática para todos e todas os/as cidadãos/ãs deste país.

 

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A concentração midiática e o cerceamento à liberdade de expressão comprometem a fragilizada democracia brasileira, deixando ainda mais incerto os rumos políticos que o país irá tomar.

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Também possui uma série de recomendações para contribuir com a luta pela efetivação da liberdade de expressão e de informação, visando a uma comunicação diversa, representativa e democrática para todos e todas os/as cidadãos/ãs deste país.

O lançamento do relatório da campanha “Calar Jamais!” mapeou uma série de acontecimentos, que vão desde a perseguição a professores promovida pelos defensores do movimento “Escola Sem Partido” até as violentas repressões policiais contra manifestantes, que resultaram até em morte.

Museus, teatros e manifestações artísticas também foram alvo de ataques e até mesmo juízes se envolveram em decisões questionáveis contra jornalistas.

Enquanto alguns segmentos tinham sua liberdade de expressão cerceada, outros puderam destilar livremente seu ódio e cometer crimes dentro e fora das redes. O machismo e a violência contra a mulher estiveram presentes nos programas policialescos e nos realities shows.

Ataques racistas e LGBTfóbicos se multiplicaram livremente no Facebook, enquanto a plataforma censurava publicações consideradas por ela “imorais”, demonstrando ter pouca transparência em relação à sua política de conteúdo e critérios frágeis.

Portanto, o ano de 2017 se apresentou ainda mais preocupante, com a agenda de retirada de direitos e de reforço do conservadorismo atingindo também os meios de comunicação. A concentração midiática e o cerceamento à liberdade de expressão comprometem a fragilizada democracia brasileira, deixando ainda mais incerto os rumos políticos que o país irá tomar.

Dessa forma, os artigos contidos nesse relatório buscam trazer um panorama do que aconteceu em 2017 no que diz respeito, principalmente, a não garantia do direito à comunicação.

Também possui uma série de recomendações para contribuir com a luta pela efetivação da liberdade de expressão e de informação, visando a uma comunicação diversa, representativa e democrática para todos e todas os/as cidadãos/ãs deste país.

 

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