Formação De Profissionais Em Serviços De Acolhimento

Bruna Elage & Outros - Formação De Profissionais Em Serviços De Acolhimento

Em 2015 o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 25 anos de sua promulgação! Uma das legislações mais avançadas do mundo quanto à proteção dos direitos à infância e adolescência.

É inegável que sua implementação, embora desigual em várias áreas e nos muitos cantos de nosso Brasil, tem garantido uma vida melhor para as nossas crianças e adolescentes.

É também inegável que muitas ações, iniciativas governamentais e da sociedade civil, precisam ainda ser realizadas para que sua vocação de assegurar vida digna no presente e no futuro se cumpra, para todos eles.

Entre as ações necessárias destaca-se a formação dos profissionais que atuam em diferentes programas e serviços situados na rede de programas, serviços e instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente.

A legislação de referência – o ECA – e seus aperfeiçoamentos posteriores para se tornarem práticas sociais nas instituições destinadas ao acolhimento de crianças e adolescentes exigem nova mentalidade, uma ruptura com a história assistencialista e repressiva no trato das situações críticas que envolvem setores das novas gerações; exige, entre tantos outros aspectos, que a instituição tenha um projeto técnico de atendimento que a situe em uma rede de serviços e programas por onde a criança e o adolescente irão transitar e exercer seus direitos de cidadania, que o olhar que dirigimos a cada criança ou adolescente e a escuta que a eles dedicamos apreendam a sua singularidade.

Ou seja, aquilo que está preconizado na lei como direito e dever se concretiza no cotidiano pela ação de pessoas que cumprem as mais diferentes funções para assegurar a qualidade de vida das crianças e dos adolescentes.

Desde os aspectos mais prosaicos e exaustivos do cotidiano, como a higiene, a alimentação, até os mais exigentes, que é lidar com comportamentos difíceis e o sofrimento que nossas crianças e adolescentes carregam em suas histórias de abandono, negligência, maus-tratos e violência, ou marcados pelo afastamento circunstancial de seu grupo de convivência de origem; ou seja, tudo aquilo que constitui a pequena biografia dessas crianças e adolescentes.

 

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Bruna Elage & Outros – Formação De Profissionais Em Serviços De Acolhimento

Em 2015 o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 25 anos de sua promulgação! Uma das legislações mais avançadas do mundo quanto à proteção dos direitos à infância e adolescência.

É inegável que sua implementação, embora desigual em várias áreas e nos muitos cantos de nosso Brasil, tem garantido uma vida melhor para as nossas crianças e adolescentes.

É também inegável que muitas ações, iniciativas governamentais e da sociedade civil, precisam ainda ser realizadas para que sua vocação de assegurar vida digna no presente e no futuro se cumpra, para todos eles.

Entre as ações necessárias destaca-se a formação dos profissionais que atuam em diferentes programas e serviços situados na rede de programas, serviços e instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente.

A legislação de referência – o ECA – e seus aperfeiçoamentos posteriores para se tornarem práticas sociais nas instituições destinadas ao acolhimento de crianças e adolescentes exigem nova mentalidade, uma ruptura com a história assistencialista e repressiva no trato das situações críticas que envolvem setores das novas gerações; exige, entre tantos outros aspectos, que a instituição tenha um projeto técnico de atendimento que a situe em uma rede de serviços e programas por onde a criança e o adolescente irão transitar e exercer seus direitos de cidadania, que o olhar que dirigimos a cada criança ou adolescente e a escuta que a eles dedicamos apreendam a sua singularidade.

Ou seja, aquilo que está preconizado na lei como direito e dever se concretiza no cotidiano pela ação de pessoas que cumprem as mais diferentes funções para assegurar a qualidade de vida das crianças e dos adolescentes.

Desde os aspectos mais prosaicos e exaustivos do cotidiano, como a higiene, a alimentação, até os mais exigentes, que é lidar com comportamentos difíceis e o sofrimento que nossas crianças e adolescentes carregam em suas histórias de abandono, negligência, maus-tratos e violência, ou marcados pelo afastamento circunstancial de seu grupo de convivência de origem; ou seja, tudo aquilo que constitui a pequena biografia dessas crianças e adolescentes.

 

https://livrandante.com.br/contribuicao/caneca-la-casa-de-cafe-branca/

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