Direito, Arte E Negritude

Direito, Arte E Negritude permite que se faça a interpretação de representações discursivas a partir das interligações entre Direito e Arte.

A obra Direito, Arte E Negritude, organizada por Rebeca de Souza Vieira e Veyzon Campos Muniz, traz para o campo de pesquisa intitulado Direito e Arte um projeto ousado, novidadeiro e original.

Com 32 capítulos, escritos por 43 autores, essa produção acadêmica permite interpretação de representações discursivas a partir das interligações entre Direito e Arte, tendo o fio condutor da Negritude como ponto de encontro, reverberando apoio às lutas antirracistas e antissexistas numa área do conhecimento humano, o Direito, que se constituiu a partir de opressões e de leis machistas, racistas, classistas que atravessam os séculos e ferem as existências pessoais.

Direito, Arte E Negritude é, para além de uma riquíssima coletânea de produções científicas, um ecossistema plural, seja por sua composição autoral étnico-racial diversa, seja pela profusão de saberes epistemológico-culturais que o constitui.

Pensado e executado a partir da necessidade de difundir no debate público uma ampla reflexão sobre o racismo e seus nefastos efeitos e a valorização da (des)construção acadêmica antirracista e afrocentrada, o presente livro liga os campos da Arte e do Direito de maneira simbiótica, conferindo (re)conhecimento especialmente a saberes, pensadores(as) e artistas negros, em sua multiplicidade e riqueza de expressões. Tomando ainda a Negritude como uma ressignificação cultural que se edifica como uma ação política primordial, entre suas páginas, encontram-se pontes, intersecções, conhecimentos e parcerias epistêmicas que, com singular sensibilidade, técnica e artística, expõem o quão fundamental é bradar por equidade racial hoje e sempre.

Com Direito, Arte E Negritude, temos vozes plurais, dissonantes, que trazem leituras a contrapelo, onde é possível reconhecer o racismo estrutural até nos institutos e lugares de poder jurídico e incentiva uma ação antirracista, combativa e organizada, que aponta para a intolerância da sociedade brasileira para com outros grupos vulnerados a exemplo dos ciganos, indígenas, judeus, sertanejos, LGBTQIA+, ribeirinhos, trabalhadores rurais, nordestinos, pessoas com deficiências, periféricos geograficamente a partir de um centro constituído com opulência e ares de superioridade.

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Com 32 capítulos, escritos por 43 autores, essa produção acadêmica permite interpretação de representações discursivas a partir das interligações entre Direito e Arte, tendo o fio condutor da Negritude como ponto de encontro, reverberando apoio às lutas antirracistas e antissexistas numa área do conhecimento humano, o Direito, que se constituiu a partir de opressões e de leis machistas, racistas, classistas que atravessam os séculos e ferem as existências pessoais.

Direito, Arte E Negritude é, para além de uma riquíssima coletânea de produções científicas, um ecossistema plural, seja por sua composição autoral étnico-racial diversa, seja pela profusão de saberes epistemológico-culturais que o constitui.

Pensado e executado a partir da necessidade de difundir no debate público uma ampla reflexão sobre o racismo e seus nefastos efeitos e a valorização da (des)construção acadêmica antirracista e afrocentrada, o presente livro liga os campos da Arte e do Direito de maneira simbiótica, conferindo (re)conhecimento especialmente a saberes, pensadores(as) e artistas negros, em sua multiplicidade e riqueza de expressões. Tomando ainda a Negritude como uma ressignificação cultural que se edifica como uma ação política primordial, entre suas páginas, encontram-se pontes, intersecções, conhecimentos e parcerias epistêmicas que, com singular sensibilidade, técnica e artística, expõem o quão fundamental é bradar por equidade racial hoje e sempre.

Com Direito, Arte E Negritude, temos vozes plurais, dissonantes, que trazem leituras a contrapelo, onde é possível reconhecer o racismo estrutural até nos institutos e lugares de poder jurídico e incentiva uma ação antirracista, combativa e organizada, que aponta para a intolerância da sociedade brasileira para com outros grupos vulnerados a exemplo dos ciganos, indígenas, judeus, sertanejos, LGBTQIA+, ribeirinhos, trabalhadores rurais, nordestinos, pessoas com deficiências, periféricos geograficamente a partir de um centro constituído com opulência e ares de superioridade.

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