Trabalho, Educação E Lazer

Trabalho, Educação E Lazer vem preencher uma lacuna existente em diferentes áreas do conhecimento que se voltam à análise do desenvolvimento humano.

Estamos diante de uma obra que, seguramente, vem preencher uma lacuna existente em diferentes áreas do conhecimento que se voltam à análise do desenvolvimento humano.

O diferencial aqui encontrado reside na propriedade metodológica com a qual seus autores desvelam a dimensão unitária, integral, da atividade humana, isto é, dos modos e meios pelos quais os indivíduos se relacionam com a realidade física e social tendo em vista atender às suas necessidades e as de seus descendentes.

Ao colocarem em destaque o trabalho, a educação e o lazer, os autores não o fazem tomando-os por suas aparências, não o fazem a partir de interpretações fenomênicas que, via de regra, segregam tais dimensões da vida humana, alimentando cisões e, com isso, separando o que deveria ser inseparável.

O enfoque que aqui se apresenta e se explicita ao longo de seis capítulos operacionaliza o percurso analítico que, partindo do imediatamente captável, ou como nos diria Karel Kosik – partindo da pseudoconcreticidade acerca de tais dimensões da vida humana –, realiza a exegese necessária à apreensão dos mesmos em sua unidade interna e, consequentemente, no complexo de relações e intervinculações que os comportam.

Sabemos que é exatamente esta perspectiva metodológica que nos conduz à afirmação da natureza social do desenvolvimento humano, fato que significa, claro, muito mais do que a simples pertença dos indivíduos à vida em sociedade.

É na qualidade de seres sociais que homens e mulheres edificam suas vidas na base das relações sociais de produção, e como temos destacado em nossos trabalhos acerca do processo de personalização, tais relações não produzem apenas a cultura, mas a própria subjetividade das pessoas como formação cultural.

Por isso, as relações sociais de produção fundadas na propriedade privada de seus meios não produzem apenas “coisas”, mas, muitas vezes, o próprio homem como tal.

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Ao colocarem em destaque o trabalho, a educação e o lazer, os autores não o fazem tomando-os por suas aparências, não o fazem a partir de interpretações fenomênicas que, via de regra, segregam tais dimensões da vida humana, alimentando cisões e, com isso, separando o que deveria ser inseparável.

O enfoque que aqui se apresenta e se explicita ao longo de seis capítulos operacionaliza o percurso analítico que, partindo do imediatamente captável, ou como nos diria Karel Kosik – partindo da pseudoconcreticidade acerca de tais dimensões da vida humana –, realiza a exegese necessária à apreensão dos mesmos em sua unidade interna e, consequentemente, no complexo de relações e intervinculações que os comportam.

Sabemos que é exatamente esta perspectiva metodológica que nos conduz à afirmação da natureza social do desenvolvimento humano, fato que significa, claro, muito mais do que a simples pertença dos indivíduos à vida em sociedade.

É na qualidade de seres sociais que homens e mulheres edificam suas vidas na base das relações sociais de produção, e como temos destacado em nossos trabalhos acerca do processo de personalização, tais relações não produzem apenas a cultura, mas a própria subjetividade das pessoas como formação cultural.

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