Emergência: A Dinâmica De Rede Em Formigas, Cérebros, Cidades E Softwares

Emergência: A Dinâmica De Rede Em Formigas, Cérebros, Cidades E Softwares - O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares?
Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação.


Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes.
Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares.
Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilitadas para o controle mediado dos novos softwares até grupos de protesto que dispensam lideranças, a exemplo dos movimentos antiglobalização.
Apoiado na analogia entre mundo biológico e cultural, Emergência: A Dinâmica De Rede Em Formigas, Cérebros, Cidades E Softwares antecipa o que seria uma revolução interativa, na qual o controle da tecnologia mudaria das mãos dos engenheiros de softwares para os usuários dos sistemas.
"Steven Johnson é o jovem editor-chefe e co-fundador da Feed, uma importante revista independente disponível na Web. Com formação em semiótica (Brown University) e literatura inglesa (Columbia University), ele é considerado pela crítica americana como um mestre em fazer associações entre diferentes áreas do conhecimento e entre o cotidiano e o abstrato.
No seu livro anterior, o primeiro, Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar, publicado em 1977, Johnson compara, em parte, “a maneira como a arte gráfica em computador molda nossas vidas, tal como uma novela de Dickens ajudava os leitores do seu tempo para dar significado ao mundo”. Emergência conferiu-lhe notoriedade entre os importantes pensadores contemporâneos do ciberespaço.
Em Emergência, os interesses de Johnson voltam-se para os chamados sistemas complexos adaptativos que mostram comportamento emergente. “Adaptativo”, para o autor, significa que os comportamentos emergentes dos sistemas são tais que “reagem àsnecessidades específicas e mutantes de seus ambientes”, constituindo padrões no espaço e no tempo.
O foco é sobre modelos bottom-up, isto é, modelos onde não há líderes e a dinâmica se estabelece a partir de agentes múltiplos interagindo segundo regras locais, sem perceber instruções de nível mais alto. Resulta, nesses casos, algum tipo de macrocomportamento observável, o que é identificado como uma propriedade emergente..."

   

 

 

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Emergência: A Dinâmica De Rede Em Formigas, Cérebros, Cidades E Softwares – O que têm um comum um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares?
Todos são exemplos de sistemas auto-organizados que privilegiam as sequências, em detrimento da lógica, e nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação.
Surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamento mais sofisticados e por isso são chamados sistemas emergentes.
Por meio de uma breve história de tais sistemas, Steven Johnson analisa pioneiros e pensadores que contribuíram para a construção dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares.
Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilitadas para o controle mediado dos novos softwares até grupos de protesto que dispensam lideranças, a exemplo dos movimentos antiglobalização.
Apoiado na analogia entre mundo biológico e cultural, Emergência: A Dinâmica De Rede Em Formigas, Cérebros, Cidades E Softwares antecipa o que seria uma revolução interativa, na qual o controle da tecnologia mudaria das mãos dos engenheiros de softwares para os usuários dos sistemas.
“Steven Johnson é o jovem editor-chefe e co-fundador da Feed, uma importante revista independente disponível na Web. Com formação em semiótica (Brown University) e literatura inglesa (Columbia University), ele é considerado pela crítica americana como um mestre em fazer associações entre diferentes áreas do conhecimento e entre o cotidiano e o abstrato.
No seu livro anterior, o primeiro, Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar, publicado em 1977, Johnson compara, em parte, “a maneira como a arte gráfica em computador molda nossas vidas, tal como uma novela de Dickens ajudava os leitores do seu tempo para dar significado ao mundo”. Emergência conferiu-lhe notoriedade entre os importantes pensadores contemporâneos do ciberespaço.
Em Emergência, os interesses de Johnson voltam-se para os chamados sistemas complexos adaptativos que mostram comportamento emergente. “Adaptativo”, para o autor, significa que os comportamentos emergentes dos sistemas são tais que “reagem àsnecessidades específicas e mutantes de seus ambientes”, constituindo padrões no espaço e no tempo.
O foco é sobre modelos bottom-up, isto é, modelos onde não há líderes e a dinâmica se estabelece a partir de agentes múltiplos interagindo segundo regras locais, sem perceber instruções de nível mais alto. Resulta, nesses casos, algum tipo de macrocomportamento observável, o que é identificado como uma propriedade emergente

   

 

 

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