O Fazer Artístico De Escurinho Sob Perspectiva Etnomusicológica

Pesquisa exploratória qualitativa, sobre a trajetória artística do compositor, percussionista e cantor Jonas Epifânio dos Santos Neto, conhecido como Escurinho, presente na cena de música urbana de João Pessoa,

desde o início dos anos 1980. Para interpretar de que forma se tecem as tramas da música popular no decurso da vida de um sujeito, as bases teórico-metodológicas da etnomusicologia procuraram dialogar com as bases da antropologia interpretativa, da história de vida, do “construtivismo estruturalista” sociológico, da filosofia. O trabalho busca compreender essa história de vida, não apenas como uma saga artística individual, mas como um reflexo das tendências de movimentos sociais urbanos em nível local e global. O resultado é um perpassar pela cena de música underground da cidade de João Pessoa, através dos relatos de Escurinho, e pelas análises de sua obra.
Pernambucano, de Serra Talhada. Compositor, cantor e percussionista, atua também no teatro como ator e na criação de trilhas. Sua formação musical vem da sua experiência com o pai que se apresentava cantando em festas e a convivência com as manifestações populares do interior do nordeste.
Em Catolé do Rocha quando emigrou na década de 70 fundou com alguns amigos, entre eles o cantor paraibano Chico César, o grupo “FERRADURA” marcando os festivais e shows do sertão paraibano. No começo dos anos 80, na vinda para João Pessoa, participou do grupo “Jaguaribe Carne” junto com Paulo Ro e Pedro Osmar. Nesse período, trabalhou como percussionista em varias bandas de baile, e participou da gravação de discos de alguns artistas paraibanos. No teatro foi premiado em 1992, pela criação e execução da trilha sonora do espetáculo “Vau da Sarapalha”, no XIII Festival Nacional de teatro em São Paulo.
Paralelo a sua atuação em festivais de musica e teatro, idealizou e montou em 1995, o show “LABACÉ” (palavra de origem desconhecida, mas de grande significado no vocabulário nordestino. Quer dizer barulho, algazarra, ruído, grande movimentação) de caráter experimental, dando início a uma série de apresentações em João Pessoa, cidades do interior da Paraíba e outros cidades do Nordeste.

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Pesquisa exploratória qualitativa, sobre a trajetória artística do compositor, percussionista e cantor Jonas Epifânio dos Santos Neto, conhecido como Escurinho, presente na cena de música urbana de João Pessoa, desde o início dos anos 1980. Para interpretar de que forma se tecem as tramas da música popular no decurso da vida de um sujeito, as bases teórico-metodológicas da etnomusicologia procuraram dialogar com as bases da antropologia interpretativa, da história de vida, do “construtivismo estruturalista” sociológico, da filosofia. O trabalho busca compreender essa história de vida, não apenas como uma saga artística individual, mas como um reflexo das tendências de movimentos sociais urbanos em nível local e global. O resultado é um perpassar pela cena de música underground da cidade de João Pessoa, através dos relatos de Escurinho, e pelas análises de sua obra.
Pernambucano, de Serra Talhada. Compositor, cantor e percussionista, atua também no teatro como ator e na criação de trilhas. Sua formação musical vem da sua experiência com o pai que se apresentava cantando em festas e a convivência com as manifestações populares do interior do nordeste.
Em Catolé do Rocha quando emigrou na década de 70 fundou com alguns amigos, entre eles o cantor paraibano Chico César, o grupo “FERRADURA” marcando os festivais e shows do sertão paraibano. No começo dos anos 80, na vinda para João Pessoa, participou do grupo “Jaguaribe Carne” junto com Paulo Ro e Pedro Osmar. Nesse período, trabalhou como percussionista em varias bandas de baile, e participou da gravação de discos de alguns artistas paraibanos. No teatro foi premiado em 1992, pela criação e execução da trilha sonora do espetáculo “Vau da Sarapalha”, no XIII Festival Nacional de teatro em São Paulo.
Paralelo a sua atuação em festivais de musica e teatro, idealizou e montou em 1995, o show “LABACÉ” (palavra de origem desconhecida, mas de grande significado no vocabulário nordestino. Quer dizer barulho, algazarra, ruído, grande movimentação) de caráter experimental, dando início a uma série de apresentações em João Pessoa, cidades do interior da Paraíba e outros cidades do Nordeste.

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