Justiça De Deus E Justificação

Roberto Almeida Da Paz - Justiça De Deus E Justificação: Estudo Exegético De Rm 1,16-17 - Esta obra estuda os aspectos hermenêuticos da justiça e da justificação, na Carta aos Romanos.
Seu escopo é trazer à superfície o conteúdo substancial da justificação pela fé na teologia paulina, enfatizada na perícope de Rm 1,16-17.
Examina em seguida, os desdobramentos inerentes ao arcabouço da justificação, como princípio de salvação do ser humano (Judeu e Grego), pela gratuidade e iniciativa divinas.


Objetiva-se compreender a noção de justificação, visando detectar sua estrutura conceitual e os conceitos teológicos com os quais ela se relaciona, tais como justiça, evangelho, fé, reconciliação, salvação etc. Além disso, o caminho exegético aqui seguido, apresentará uma radiografia da compreensão de Paulo, segundo a qual o ser humano é justificado pela fé em Cristo e pelo Espírito.
A conclusão propõe algumas reflexões sobre a atualidade do tema, em detrimento de uma compreensão açodada, segundo a qual a justificação é essencialmente fruto da teologia protestante.
Tratar da justiça e da justificação na teologia paulina não se constitui tarefa fácil. Uma das dificuldades deve-se ao fato deste tema constar nos escritos que retomam a exposição apresentada em forma oral à comunidade cristã da Galácia (Gl 1,6-10).
Paulo escreve a destinatários com a finalidade de esclarecer um assunto anteriormente explicado. Percebe-se que o apóstolo, quando se refere ao querigma3, para rememorar o primeiro anúncio da salvação em Cristo, já tenha alhures se comunicado com seus destinatários.
A maior parte do assunto tratado por Paulo circunda em torno do problema – da mediação soteriológica – envolvendo o Evangelho e a Lei. Disto havia tratado anteriormente, ao escrever às ἐκκλησίαις da Galácia, agitadas pelas pregações judaizantes, a tal ponto que, segundo a expressão de Paulo, “haviam passado a um outro evangelho” (Gl 1,6; 2,5.14).
A outra dificuldade deduz-se justamente porque se trata de um assunto assaz debatido e, assim, poderíamos incorrer no equívoco de repetir um tópos comum da teologia paulina. Por conseguinte, novos insights sobre a justificação não seriam mais novidades.

 

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Seu escopo é trazer à superfície o conteúdo substancial da justificação pela fé na teologia paulina, enfatizada na perícope de Rm 1,16-17.
Examina em seguida, os desdobramentos inerentes ao arcabouço da justificação, como princípio de salvação do ser humano (Judeu e Grego), pela gratuidade e iniciativa divinas.
Objetiva-se compreender a noção de justificação, visando detectar sua estrutura conceitual e os conceitos teológicos com os quais ela se relaciona, tais como justiça, evangelho, fé, reconciliação, salvação etc. Além disso, o caminho exegético aqui seguido, apresentará uma radiografia da compreensão de Paulo, segundo a qual o ser humano é justificado pela fé em Cristo e pelo Espírito.
A conclusão propõe algumas reflexões sobre a atualidade do tema, em detrimento de uma compreensão açodada, segundo a qual a justificação é essencialmente fruto da teologia protestante.
Tratar da justiça e da justificação na teologia paulina não se constitui tarefa fácil. Uma das dificuldades deve-se ao fato deste tema constar nos escritos que retomam a exposição apresentada em forma oral à comunidade cristã da Galácia (Gl 1,6-10).
Paulo escreve a destinatários com a finalidade de esclarecer um assunto anteriormente explicado. Percebe-se que o apóstolo, quando se refere ao querigma3, para rememorar o primeiro anúncio da salvação em Cristo, já tenha alhures se comunicado com seus destinatários.
A maior parte do assunto tratado por Paulo circunda em torno do problema – da mediação soteriológica – envolvendo o Evangelho e a Lei. Disto havia tratado anteriormente, ao escrever às ἐκκλησίαις da Galácia, agitadas pelas pregações judaizantes, a tal ponto que, segundo a expressão de Paulo, “haviam passado a um outro evangelho” (Gl 1,6; 2,5.14).
A outra dificuldade deduz-se justamente porque se trata de um assunto assaz debatido e, assim, poderíamos incorrer no equívoco de repetir um tópos comum da teologia paulina. Por conseguinte, novos insights sobre a justificação não seriam mais novidades.

 

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