Dirigindo Com Platão

Em Dirigindo com Platão, o leitor é levado numa viagem que atravessa todos os marcos da sua existência, enquanto dá uma carona ao filósofo, que o ajuda a entender as experiências mais marcantes de sua vida, bem como o significado por trás de prosaicas situações do dia a dia.
No banco de trás, um time considerável de escritores, pensadores e artistas também está a postos para orientá-lo, num passeio descontraído que relaciona a filosofia com a trajetória individual do homem moderno.


Rowland Smith convida o leitor a imaginar-se entrando no carro para uma viagem no tempo. A máquina conduz o leitor à época em que chorava quando bebê; atravessa os portões da escola em que assistia a uma aula de matemática e se aproxima de um ponto de ônibus para examiná-lo adolescente dando o seu primeiro beijo. A viagem atravessa os grandes marcos da existência: a crise da meia-idade, a celebração da aposentadoria ou a morte.
Além da companhia de Platão, seguem viagem, comprimidos no banco de trás do automóvel, pensadores e artistas consagrados. Nomes como o marxista francês Louis Althusser, Leonardo da Vinci, John Milton, Tolstoi e Hegel, todos dispostos a orientar o leitor. É neste clima descontraído, mas ao mesmo tempo reflexivo, que o autor Robert Rowland Smith elabora Dirigindo com Platão, seu segundo ensaio filosófico.
O significado da entrada nos bancos escolares, ou o fato de aprender a andar de bicicleta podem ser interpretados de diversos modos. Para o autor, no fundo, equilibrar-se na bicicleta remete à lembrança de que, cedo ou tarde, a pessoa que o está apoiando terá de soltá-lo. Isso desvela um momento de dúvida e fé. Num contexto diferente, o filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard descreveu esse marco como aquele no qual é necessário deixar a razão para trás e dar um salto de fé, já que esta última transcende a primeira.
Dirigindo com Platão encanta o leitor que desconhece filosofia e ciências humanas, pois relaciona tais conceitos teóricos com fatos importantes da trajetória individual do homem moderno. É uma obra que aproxima as categorias abstratas de vivências no cotidiano. Divertido e bem- humorado, o autor ensina que, acima de tudo, é preciso aprender a rir de si mesmo.

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Em Dirigindo com Platão, o leitor é levado numa viagem que atravessa todos os marcos da sua existência, enquanto dá uma carona ao filósofo, que o ajuda a entender as experiências mais marcantes de sua vida, bem como o significado por trás de prosaicas situações do dia a dia.
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Rowland Smith convida o leitor a imaginar-se entrando no carro para uma viagem no tempo. A máquina conduz o leitor à época em que chorava quando bebê; atravessa os portões da escola em que assistia a uma aula de matemática e se aproxima de um ponto de ônibus para examiná-lo adolescente dando o seu primeiro beijo. A viagem atravessa os grandes marcos da existência: a crise da meia-idade, a celebração da aposentadoria ou a morte.
Além da companhia de Platão, seguem viagem, comprimidos no banco de trás do automóvel, pensadores e artistas consagrados. Nomes como o marxista francês Louis Althusser, Leonardo da Vinci, John Milton, Tolstoi e Hegel, todos dispostos a orientar o leitor. É neste clima descontraído, mas ao mesmo tempo reflexivo, que o autor Robert Rowland Smith elabora Dirigindo com Platão, seu segundo ensaio filosófico.
O significado da entrada nos bancos escolares, ou o fato de aprender a andar de bicicleta podem ser interpretados de diversos modos. Para o autor, no fundo, equilibrar-se na bicicleta remete à lembrança de que, cedo ou tarde, a pessoa que o está apoiando terá de soltá-lo. Isso desvela um momento de dúvida e fé. Num contexto diferente, o filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard descreveu esse marco como aquele no qual é necessário deixar a razão para trás e dar um salto de fé, já que esta última transcende a primeira.
Dirigindo com Platão encanta o leitor que desconhece filosofia e ciências humanas, pois relaciona tais conceitos teóricos com fatos importantes da trajetória individual do homem moderno. É uma obra que aproxima as categorias abstratas de vivências no cotidiano. Divertido e bem- humorado, o autor ensina que, acima de tudo, é preciso aprender a rir de si mesmo.

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