O Focus Imaginarius

Partindo da afirmação kantiana de que há uma ilusão transcendental inerente ao processo de conhecimento, perguntamos: como uma ilusão pode possuir um papel positivo?


Aqui há um paradoxo, que pode ser, no próprio argumento kantiano, superado por uma crítica da razão e por uma leitura atenta ao papel positivo da ideia transcendental no conhecimento empírico.
Ao fazer a crítica à metafísica tradicional, ao mesmo tempo em que mostra como a ilusão pode deixar de enganar, ainda que indissipável, Kant garante um papel à razão no âmbito do conhecimento, engendrando o caminho para a unidade da natureza, almejada pela razão.
Kant afirma que o focus imaginarius é aspecto indissociável da ideia transcendental e de seu papel regulador do conhecimento empírico. Considerando que há uma ideia transcendental como unidade projetada figurativamente como focus imaginarius, nosso objetivo é mostrar que o paradoxo da razão pode ser superado a partir da metáfora crítica do focus imaginarius, como um ente de razão, caracterizado por Kant como uma analogia à ideia transcendental, que participa do jogo do conhecimento como a unidade pretendida pela razão, apresentando objetos da própria razão.
Como momento exemplar desta investigação, vê-se, pelo exemplo das antinomias da razão, que a razão exige uma unidade sistemática de todo conhecimento, tendo a ideia transcendental como esta unidade, caracterizada a partir de uma projeção: o focus imaginarius.
Partindo da afirmação kantiana de que há uma ilusão transcendental inerente ao processo de conhecimento, perguntamos: como uma ilusão pode possuir um papel positivo? Aqui há um paradoxo, que pode ser, no próprio argumento kantiano, superado por uma crítica da razão e por uma leitura atenta ao papel positivo da ideia transcendental no conhecimento empírico.
Ao fazer a crítica à metafísica tradicional, ao mesmo tempo em que mostra como a ilusão pode deixar de enganar, ainda que indissipável, Kant garante um papel à razão no âmbito do conhecimento, engendrando o caminho para a unidade da natureza, almejada pela razão. Kant afirma que o focus imaginarius é aspecto indissociável da ideia transcendental e de seu papel regulador do conhecimento empírico.
Considerando que há uma ideia transcendental como unidade projetada figurativamente como focus imaginarius, nosso objetivo é mostrar que o paradoxo da razão pode ser superado a partir da metáfora crítica do focus imaginarius, como um ente de razão, caracterizado por Kant como uma analogia à ideia transcendental, que participa do jogo do conhecimento como a unidade pretendida pela razão, apresentando objetos da própria razão.
Como momento exemplar desta investigação, vê-se, pelo exemplo das antinomias da razão, que a razão exige uma unidade sistemática de todo conhecimento, tendo a ideia transcendental como esta unidade, caracterizada a partir de uma projeção: o focus imaginarius.

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Kant afirma que o focus imaginarius é aspecto indissociável da ideia transcendental e de seu papel regulador do conhecimento empírico. Considerando que há uma ideia transcendental como unidade projetada figurativamente como focus imaginarius, nosso objetivo é mostrar que o paradoxo da razão pode ser superado a partir da metáfora crítica do focus imaginarius, como um ente de razão, caracterizado por Kant como uma analogia à ideia transcendental, que participa do jogo do conhecimento como a unidade pretendida pela razão, apresentando objetos da própria razão.
Como momento exemplar desta investigação, vê-se, pelo exemplo das antinomias da razão, que a razão exige uma unidade sistemática de todo conhecimento, tendo a ideia transcendental como esta unidade, caracterizada a partir de uma projeção: o focus imaginarius.
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Ao fazer a crítica à metafísica tradicional, ao mesmo tempo em que mostra como a ilusão pode deixar de enganar, ainda que indissipável, Kant garante um papel à razão no âmbito do conhecimento, engendrando o caminho para a unidade da natureza, almejada pela razão. Kant afirma que o focus imaginarius é aspecto indissociável da ideia transcendental e de seu papel regulador do conhecimento empírico.
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