Inferno Na Redação

João Lucas Machado & João Salgado Machado - Inferno Na Redação: Memórias De Um Jornalista Que Quebrava Cadeiras E Também Carregava Piano
Quando decidi escrever Inferno Na Redação tinha dois objetivos: mostrar a estudantes e interessados como é, na realidade, a vida nas redações, principalmente nas menores, de cidades que não são ditas cabeça de rede – a sede da emissora, que concentra toda a programação nacional.


Não é uma vida fácil e com muito pouco glamour, apesar de ser essa a impressão da maioria das pessoas que liga um aparelho de TV, um tablet ou um celular para assistir a alguma programação.
Aquele mundo meio irreal é bastante cruel, difícil, local em que só os muito fortes ou muito empenhados e apaixonados sobrevivem.
No meu caso, a trajetória foi ainda mais difícil. Comecei minha carreira muito jovem - ainda quando estudava no antigo 2° grau - como fotógrafo.
Passei por uma campanha política, por um apagão na minha vida e depois por emissoras de TV, primeiramente na área técnica e depois no jornalismo. Ainda sou jornalista, mas desconfio de tudo que é produzido na área.
Não confio nas notícias que chegam até mim, acho a categoria desunida e pouco combativa e também acredito ser uma questão de tempo para que a profissão chegue ao fim.
Mas para quem sonha em ser repórter ou editor, por exemplo, não pode se deixar levar pelo meu pessimismo. Lute, batalhe, aceite desafios, corra riscos.
Para quem quer conhecer um pouco mais sobre o universo das redações, também acredito ser Inferno Na Redação uma leitura útil e, muitas vezes, divertida.
A narrativa foi dividida em duas partes. Na primeira conto as peripécias de minha trajetória profissional com altos e baixos, conquistas e decepções, em uma visão bem “dura” das relações que construí.
E atenção: os capítulos são divididos em números e letras: os números começam pelo presente, pelo último momento que me senti “jornalista de redação”e as letras contam minha carreira.
As duas se encontram no final. Seria o meu tempo psicológico que, como historiador que também sou, nunca é linear. É também a minha forma de construir meu imaginário sobre a profissão.
Na segunda, em pequenos capítulos, conto “casos” que vivi nas redações, dando dicas para futuros colegas e também mostrando a dureza do trabalho.
São momentos em que o mundo real é jogado na nossa face, e não há como fugir. Pode haver depressões, doenças, demissões, mas também alegria e uma vida cheia de desafios e entusiasmo.

 

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Quando decidi escrever Inferno Na Redação tinha dois objetivos: mostrar a estudantes e interessados como é, na realidade, a vida nas redações, principalmente nas menores, de cidades que não são ditas cabeça de rede – a sede da emissora, que concentra toda a programação nacional.
Não é uma vida fácil e com muito pouco glamour, apesar de ser essa a impressão da maioria das pessoas que liga um aparelho de TV, um tablet ou um celular para assistir a alguma programação.
Aquele mundo meio irreal é bastante cruel, difícil, local em que só os muito fortes ou muito empenhados e apaixonados sobrevivem.
No meu caso, a trajetória foi ainda mais difícil. Comecei minha carreira muito jovem – ainda quando estudava no antigo 2° grau – como fotógrafo.
Passei por uma campanha política, por um apagão na minha vida e depois por emissoras de TV, primeiramente na área técnica e depois no jornalismo. Ainda sou jornalista, mas desconfio de tudo que é produzido na área.
Não confio nas notícias que chegam até mim, acho a categoria desunida e pouco combativa e também acredito ser uma questão de tempo para que a profissão chegue ao fim.
Mas para quem sonha em ser repórter ou editor, por exemplo, não pode se deixar levar pelo meu pessimismo. Lute, batalhe, aceite desafios, corra riscos.
Para quem quer conhecer um pouco mais sobre o universo das redações, também acredito ser Inferno Na Redação uma leitura útil e, muitas vezes, divertida.
A narrativa foi dividida em duas partes. Na primeira conto as peripécias de minha trajetória profissional com altos e baixos, conquistas e decepções, em uma visão bem “dura” das relações que construí.
E atenção: os capítulos são divididos em números e letras: os números começam pelo presente, pelo último momento que me senti “jornalista de redação”e as letras contam minha carreira.
As duas se encontram no final. Seria o meu tempo psicológico que, como historiador que também sou, nunca é linear. É também a minha forma de construir meu imaginário sobre a profissão.
Na segunda, em pequenos capítulos, conto “casos” que vivi nas redações, dando dicas para futuros colegas e também mostrando a dureza do trabalho.
São momentos em que o mundo real é jogado na nossa face, e não há como fugir. Pode haver depressões, doenças, demissões, mas também alegria e uma vida cheia de desafios e entusiasmo.

 

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