Movimento Punk

Evandro Carlos Pinheiro Ribeiro - Movimento Punk: A Insustentável Rebeldia Do Ser

Este trabalho, tem por objetivo refletir sobre o movimento punk que tem o seu surgimento na Inglaterra e nos Estados Unidos da América do Norte, em meados da década de 1970, e que se expandiu por diversos países, causando uma enorme perplexidade no âmbito sóciocultural pelos locais por onde passou.

Falaremos também dos seus desdobramentos, pois o mesmo influenciou, além da música, a moda e o comportamento daqueles que participaram efetivamente ou não do fenômeno, já que até os dias atuais, ainda temos muitas bandas que são influenciadas, por aquelas que criaram o estilo e que continuam presentes no meio artístico-cultural fazendo história.

O trabalho será dividido em três capítulos: O primeiro capítulo tratará da contextualização histórica, já que entendemos o movimento punk como uma manifestação sócio-cultural contestatória e a década de 1960 foi permeada de movimentações dessa natureza, não só no campo sócio-cultural, mas também no econômico e político.

O objetivo de tal historicização é para que possamos entender a linearidade histórica e como os fatos vão surgindo ao longo do tempo. Sabemos que a trajetória histórica não se dá apenas nas continuações e que existem muitas rupturas, entretanto é possível, através de uma narrativa que vislumbre a objetividade, chegar a conclusão de que as mudanças nem sempre são definitivas e que a chegada do “novo” por vezes pode estar impregnada de vestígios do passado apenas com uma indumentária diferente, levando-se em consideração o período histórico a ser abordado.

O segundo capítulo abordará a chegada do movimento punk ao Brasil e como este se desdobrou. O momento político que o país atravessava naquele momento servirá como bojo de nossa análise, pois uma nova concepção de mundo e de como a sociedade se comportava as eventualidades históricas, serviram de base para os punks brasileiros se manifestarem e mostrarem o porquê de sua rebeldia, fato que não foi muito palatável no início mas que ao longo dos acontecimentos foram se fazendo presentes no cotidiano e se firmando em nossa expressão cultural.

O terceiro capítulo se aterá a análise comportamental através da indumentária que os mesmos utilizavam, estas que são primordiais para o reconhecimento do que seria um indivíduo com o sentimento punk.

Falaremos também sobre a moda e o estilo punk, tendo em vista a controvérsia em questão, pois procuraremos demonstrar que um movimento caracterizado pela sua irreverência, pelo seu cunho contestador, foi absorvido pela lógica de mercado e com o passar do tempo se tornou algo comum e corriqueiro no cotidiano das pessoas.

 

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Evandro Carlos Pinheiro Ribeiro – Movimento Punk: A Insustentável Rebeldia Do Ser

Este trabalho, tem por objetivo refletir sobre o movimento punk que tem o seu surgimento na Inglaterra e nos Estados Unidos da América do Norte, em meados da década de 1970, e que se expandiu por diversos países, causando uma enorme perplexidade no âmbito sóciocultural pelos locais por onde passou.

Falaremos também dos seus desdobramentos, pois o mesmo influenciou, além da música, a moda e o comportamento daqueles que participaram efetivamente ou não do fenômeno, já que até os dias atuais, ainda temos muitas bandas que são influenciadas, por aquelas que criaram o estilo e que continuam presentes no meio artístico-cultural fazendo história.

O trabalho será dividido em três capítulos: O primeiro capítulo tratará da contextualização histórica, já que entendemos o movimento punk como uma manifestação sócio-cultural contestatória e a década de 1960 foi permeada de movimentações dessa natureza, não só no campo sócio-cultural, mas também no econômico e político.

O objetivo de tal historicização é para que possamos entender a linearidade histórica e como os fatos vão surgindo ao longo do tempo. Sabemos que a trajetória histórica não se dá apenas nas continuações e que existem muitas rupturas, entretanto é possível, através de uma narrativa que vislumbre a objetividade, chegar a conclusão de que as mudanças nem sempre são definitivas e que a chegada do “novo” por vezes pode estar impregnada de vestígios do passado apenas com uma indumentária diferente, levando-se em consideração o período histórico a ser abordado.

O segundo capítulo abordará a chegada do movimento punk ao Brasil e como este se desdobrou. O momento político que o país atravessava naquele momento servirá como bojo de nossa análise, pois uma nova concepção de mundo e de como a sociedade se comportava as eventualidades históricas, serviram de base para os punks brasileiros se manifestarem e mostrarem o porquê de sua rebeldia, fato que não foi muito palatável no início mas que ao longo dos acontecimentos foram se fazendo presentes no cotidiano e se firmando em nossa expressão cultural.

O terceiro capítulo se aterá a análise comportamental através da indumentária que os mesmos utilizavam, estas que são primordiais para o reconhecimento do que seria um indivíduo com o sentimento punk.

Falaremos também sobre a moda e o estilo punk, tendo em vista a controvérsia em questão, pois procuraremos demonstrar que um movimento caracterizado pela sua irreverência, pelo seu cunho contestador, foi absorvido pela lógica de mercado e com o passar do tempo se tornou algo comum e corriqueiro no cotidiano das pessoas.

 

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