A Última Batalha

Europa, 1945. Acontece a batalha final do mais sangrento combate militar do século XX. Após a ofensiva aliada na Europa Central, iniciada em junho de 1944, no Dia D, e após o rompimento do front oriental alemão pelas tropas soviéticas, a queda de Hitler e o fim do delírio nazista tornam-se iminentes.

A última batalha relata os principais e mais emocionantes momentos dos últimos meses da Segunda Guerra Mundial.
Baseando-se tanto em fontes oficiais e entrevistas com líderes militares quanto em depoimentos de soldados e civis, Cornelius Ryan escreveu uma obra impregnada de tensão humana. E é colocando em cena o homem comum – o grande afetado pelas guerras – que o autor faz deste livro o grande clássico sobre a tomada de Berlim pelos Aliados. A luta diária dos civis para sobreviverem na capital alemã bombardeada e às vésperas da invasão, os impasses políticos e diplomáticos dos bastidores da guerra, o que pensavam os militares próximo à vitória e à derrota, o dia-a-dia no bunker de Hitler e o suicídio do Führer – estas e muitas outras histórias são contadas pelo escritor que reinventou e humanizou a literatura de guerra.

A batalha de Berlim, a última ofensiva contra o Terceiro Reich de Hitler, começou precisamente às quatro horas da manhã de segunda-feira, 16 de abril de 1945 – ou Dia A, como foi chamado pelos Aliados ocidentais. Naquele momento, a menos de sessenta quilômetros a leste da capital, sinalizadores vermelhos explodiam no céu noturno sobre o transbordante rio Oder, detonando uma atordoante barragem de artilharia e o início da invasão russa à cidade.
Quase que ao mesmo tempo, elementos do Nono Exército dos Estados Unidos contornavam Berlim – voltando-se para oeste a fim de tomar uma nova posição ao longo do rio Elba, entre Tangermünde e Barby. No dia 14 de abril, o general Eisenhower decidiu deter o avanço da coalizão anglo-americana através da Alemanha. “Berlim”, ele disse, “não é mais um objetivo militar.” Quando as tropas americanas receberam a ordem, Berlim, para alguns deles, estava a apenas 72 quilômetros de distância.
Quando o ataque começou, os berlinenses aguardavam nas ruínas bombardeadas de sua cidade, entorpecidos e horrorizados, entregues à única política que agora importava – a da sobrevivência. Comer tornara-se mais importante do que amar; esconder-se, muito mais nobre do que lutar; resistir, uma opção mais correta do ponto de vista militar do que vencer.
O texto que segue é a história da última batalha da guerra – o ataque e a captura de Berlim. Apesar deste livro incluir explicações sobre o combate, não se trata de um informe militar. Em vez disso, é a história de pessoas comuns, soldados e civis, que foram engolidos pelo desespero, pela frustração, pelo terror e pela violação, tanto da derrota como da vitória.

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A Última Batalha

Europa, 1945. Acontece a batalha final do mais sangrento combate militar do século XX. Após a ofensiva aliada na Europa Central, iniciada em junho de 1944, no Dia D, e após o rompimento do front oriental alemão pelas tropas soviéticas, a queda de Hitler e o fim do delírio nazista tornam-se iminentes. A última batalha relata os principais e mais emocionantes momentos dos últimos meses da Segunda Guerra Mundial.
Baseando-se tanto em fontes oficiais e entrevistas com líderes militares quanto em depoimentos de soldados e civis, Cornelius Ryan escreveu uma obra impregnada de tensão humana. E é colocando em cena o homem comum – o grande afetado pelas guerras – que o autor faz deste livro o grande clássico sobre a tomada de Berlim pelos Aliados. A luta diária dos civis para sobreviverem na capital alemã bombardeada e às vésperas da invasão, os impasses políticos e diplomáticos dos bastidores da guerra, o que pensavam os militares próximo à vitória e à derrota, o dia-a-dia no bunker de Hitler e o suicídio do Führer – estas e muitas outras histórias são contadas pelo escritor que reinventou e humanizou a literatura de guerra.

A batalha de Berlim, a última ofensiva contra o Terceiro Reich de Hitler, começou precisamente às quatro horas da manhã de segunda-feira, 16 de abril de 1945 – ou Dia A, como foi chamado pelos Aliados ocidentais. Naquele momento, a menos de sessenta quilômetros a leste da capital, sinalizadores vermelhos explodiam no céu noturno sobre o transbordante rio Oder, detonando uma atordoante barragem de artilharia e o início da invasão russa à cidade.
Quase que ao mesmo tempo, elementos do Nono Exército dos Estados Unidos contornavam Berlim – voltando-se para oeste a fim de tomar uma nova posição ao longo do rio Elba, entre Tangermünde e Barby. No dia 14 de abril, o general Eisenhower decidiu deter o avanço da coalizão anglo-americana através da Alemanha. “Berlim”, ele disse, “não é mais um objetivo militar.” Quando as tropas americanas receberam a ordem, Berlim, para alguns deles, estava a apenas 72 quilômetros de distância.
Quando o ataque começou, os berlinenses aguardavam nas ruínas bombardeadas de sua cidade, entorpecidos e horrorizados, entregues à única política que agora importava – a da sobrevivência. Comer tornara-se mais importante do que amar; esconder-se, muito mais nobre do que lutar; resistir, uma opção mais correta do ponto de vista militar do que vencer.
O texto que segue é a história da última batalha da guerra – o ataque e a captura de Berlim. Apesar deste livro incluir explicações sobre o combate, não se trata de um informe militar. Em vez disso, é a história de pessoas comuns, soldados e civis, que foram engolidos pelo desespero, pela frustração, pelo terror e pela violação, tanto da derrota como da vitória.

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