Treze Contos

Treze Contos - Esta coletânea reúne treze contos de Anton Tchekhov eternizados ao longo do século XIX: História alegre, A feiticeira, Fatalidade, Pesadelo, Anyuta, Réquiem, Um belo tumulto, O marido, O caso do champanhe, Mártires, O professor de literatura, O bispo e O duelo. Médico, dramaturgo e escritor russo, Tchekhov influenciou diversos artistas modernos. Seus contos expressam uma excepcional percepção da condição humana e das relações sociais. Temos nesta seleção verdadeiras obras-primas que passeiam livremente entre o cômico e o trágico, elementos complementares nas tristezas humanas, segundo Tchekhov.


Dramaturgo, contista e médico, Anton Tchekhov (1860-1904) foi um dos maiores escritores russos do século XIX. Nascido em Taganrog, sul da Rússia, começou a publicar suas obras em 1880. É considerado um dos maiores contistas da história da literatura, e sua narrativa influenciou diversas gerações de escritores. Grande renovador da arte dramática, produziu peças de destaque como O jardim das cerejeiras, A gaivota e Tio Vanya. Sua obra beira o limite entre humor e tragédia, expressando o cotidiano de maneira única.

Todas as obras de Tchekhov estão inteiramente ligadas pela específica visão artística do escritor, que poderia ser chamada de “o inimitável mundo tchekhoviano”. Tentaremos definir alguns aspectos específicos do método artístico de Tchekhov. Antes de tudo, ele é o escritor, ou melhor, o poeta do cotidiano: sob a sua pena, realiza-se a transfiguração poética dos fatos, situações e personagens comuns.
O escritor não se acha pregador da verdade, nunca sugere soluções para os problemas tão difíceis da vida, por isso, muitas obras não têm desfecho, terminam em reticências, como o fluxo natural da vida. Tchekhov é um daqueles escritores que detesta colocar os pingos no “is”, acreditando que a liberdade da interpretação de texto é um privilegio sagrado de cada leitor, participante ativo no ato da criação literária. “Quando eu escrevo (como costumava repetir Tchekhov), confio inteiramente no leitor, supondo que ele próprio vai acrescentar os elementos subjetivos que faltam ao conto”.

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Dramaturgo, contista e médico, Anton Tchekhov (1860-1904) foi um dos maiores escritores russos do século XIX. Nascido em Taganrog, sul da Rússia, começou a publicar suas obras em 1880. É considerado um dos maiores contistas da história da literatura, e sua narrativa influenciou diversas gerações de escritores. Grande renovador da arte dramática, produziu peças de destaque como O jardim das cerejeiras, A gaivota e Tio Vanya. Sua obra beira o limite entre humor e tragédia, expressando o cotidiano de maneira única.

Todas as obras de Tchekhov estão inteiramente ligadas pela específica visão artística do escritor, que poderia ser chamada de “o inimitável mundo tchekhoviano”. Tentaremos definir alguns aspectos específicos do método artístico de Tchekhov. Antes de tudo, ele é o escritor, ou melhor, o poeta do cotidiano: sob a sua pena, realiza-se a transfiguração poética dos fatos, situações e personagens comuns.
O escritor não se acha pregador da verdade, nunca sugere soluções para os problemas tão difíceis da vida, por isso, muitas obras não têm desfecho, terminam em reticências, como o fluxo natural da vida. Tchekhov é um daqueles escritores que detesta colocar os pingos no “is”, acreditando que a liberdade da interpretação de texto é um privilegio sagrado de cada leitor, participante ativo no ato da criação literária. “Quando eu escrevo (como costumava repetir Tchekhov), confio inteiramente no leitor, supondo que ele próprio vai acrescentar os elementos subjetivos que faltam ao conto”.

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