Farofa De Poesias

Farofa De Poesias é um livro fora dos padrões do seu gênero. São poesias e crônicas deliciosas, com muita sensibilidade e bom humor, para fazer você rir e chorar. Uma mistura agradável de sensações e sentimentos
São poesias apaixonantes, frases inteligentes e pequenas crônicas cativantes que mexem com os sentimentos.
Para quem gosta de farofa é um prato cheio, mas para quem não gosta, pode imaginar que seja um sorvete. Ou seja, é uma delícia de qualquer jeito.
Farofa de Poesias é um livro para se ler em um dia ou pouco mais.


Yitzhak Ben-Gurion quando nasceu, em Patos de Minas, MG, foi batizado como Silvio Sebastião Pinto. É Analista de Sistemas e trabalha com softwares para indústrias de grande porte. Sua segunda formação é Comunicação, é graduado em Publicidade, com pós-graduação na Cásper Líbero, MBA na PUC e extensão em Produtos e Políticas Culturais na São Luiz. Atualmente mora em Santos com esposa e dois filhos. Escreve poesias e pequenas crônicas desde adolescente, quando fazia poemas para as garotas.

Se o sol explodisse... Imagine, meu amor, se ele se arrebentasse todo... milhões, zilhões de luzes pequenas, riscos tortuosos. Seria lindo, querida, seria bárbaro.
Um espetáculo sem ingressos, só para nós. Olha só quanto fogo! Que brilho! Repare nas águas dos lagos e veja os raios subindo, olhe para o sideral, como desaba em tochas, em flechas incendiadas.
Incandescido está todo o horizonte, brasas voando por todos os lados desenhando milhões de rosas-dos-ventos. Toda a terra se abala, todo o universo se comove. Até a lua cede e derrama sua prata sobre nós, tu e eu.
Este momento de ouro e prata seria nosso e eterno. Um casamento excêntrico de céu em chamas e samambaias por tapetes, avencas e bromélias por paredes, pendidas dos ipês e paus do charco. A sinfonia noturna em profundo silêncio, entregue ao delírio do descomunal incêndio.
E tu, linda, toda formosa, emprestando do teu brilho àquela fogueira celeste, me impondo um sorriso grande, me fazendo brilhar também.
Quero acreditar que os carvões e cinzas nunca estarão nesta quimera, mesmo porque tu ainda nem chegaste à minha vida para vivermos este espetáculo.

   

 

 

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Farofa De Poesias é um livro fora dos padrões do seu gênero. São poesias e crônicas deliciosas, com muita sensibilidade e bom humor, para fazer você rir e chorar. Uma mistura agradável de sensações e sentimentos
São poesias apaixonantes, frases inteligentes e pequenas crônicas cativantes que mexem com os sentimentos.
Para quem gosta de farofa é um prato cheio, mas para quem não gosta, pode imaginar que seja um sorvete. Ou seja, é uma delícia de qualquer jeito.
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Yitzhak Ben-Gurion quando nasceu, em Patos de Minas, MG, foi batizado como Silvio Sebastião Pinto. É Analista de Sistemas e trabalha com softwares para indústrias de grande porte. Sua segunda formação é Comunicação, é graduado em Publicidade, com pós-graduação na Cásper Líbero, MBA na PUC e extensão em Produtos e Políticas Culturais na São Luiz. Atualmente mora em Santos com esposa e dois filhos. Escreve poesias e pequenas crônicas desde adolescente, quando fazia poemas para as garotas.

Se o sol explodisse… Imagine, meu amor, se ele se arrebentasse todo… milhões, zilhões de luzes pequenas, riscos tortuosos. Seria lindo, querida, seria bárbaro.
Um espetáculo sem ingressos, só para nós. Olha só quanto fogo! Que brilho! Repare nas águas dos lagos e veja os raios subindo, olhe para o sideral, como desaba em tochas, em flechas incendiadas.
Incandescido está todo o horizonte, brasas voando por todos os lados desenhando milhões de rosas-dos-ventos. Toda a terra se abala, todo o universo se comove. Até a lua cede e derrama sua prata sobre nós, tu e eu.
Este momento de ouro e prata seria nosso e eterno. Um casamento excêntrico de céu em chamas e samambaias por tapetes, avencas e bromélias por paredes, pendidas dos ipês e paus do charco. A sinfonia noturna em profundo silêncio, entregue ao delírio do descomunal incêndio.
E tu, linda, toda formosa, emprestando do teu brilho àquela fogueira celeste, me impondo um sorriso grande, me fazendo brilhar também.
Quero acreditar que os carvões e cinzas nunca estarão nesta quimera, mesmo porque tu ainda nem chegaste à minha vida para vivermos este espetáculo.

   

 

 

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