Plantas Medicinais

Plantas Medicinais: Memória Da Ciência No Brasil - A história do campo disciplinar da pesquisa em plantas medicinais e suas inter-relações com a indústria farmacêutica nacional são aqui analisados com perspicácia e ousadia metodológica. Dentre os aspectos abordados, evidencia-se o voltado para compreender a constituição e o desenvolvimento da comunidade científica, investigado pela autora entre 1960 e 2002. Apresenta ainda oportuna discussão sobre a propriedade industrial e intelectual e a lei de patentes para produtos químico-farmacêuticos, e sua importância para a pesquisa atual brasileira.


O livro situa, de forma irrepreensível, a pesquisa em plantas medicinais de meados do século XX até 2002 e o papel das agências financiadoras – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Central de Medicamentos (Ceme), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Para isso, recupera, do final dos anos 60, a realização do I Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil (1967), ponto de partida da organização do primeiro grupo de pesquisadores e que se propunha a discutir formas de institucionalização da pesquisa na Santa Casa de Misericórdia.
Ao relatar a trajetória dessa institucionalização, traz preciosas informações de como se processou esse percurso até 2002, momento em que se realiza o XVII Simpósio de Plantas Medicinais, quando são encontrados cerca de 200 grupos de pesquisadores, em expressiva superioridade aos primeiros 20 núcleos dos anos 60. Em sua bem articulada exposição, a autora situa as relações do desenvolvimento das pesquisas na área de plantas medicinais e a política científica brasileira, destacando alguns projetos e programas, como o Programa Flora (CNPq, 1976-1984), Programa Ceme (1971-1997), Programas Integrados CNPq e Finep.
A autora encerra o seu trabalho apresentando uma oportuna discussão sobre a propriedade industrial e intelectual e a lei de patentes para os produtos químico-farmacêuticos, e sobre a especial importância que têm para a pesquisa atual brasileira, a fim de que ela realmente ingresse na comunidade e no mercado internacionais.

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O livro situa, de forma irrepreensível, a pesquisa em plantas medicinais de meados do século XX até 2002 e o papel das agências financiadoras – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Central de Medicamentos (Ceme), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Para isso, recupera, do final dos anos 60, a realização do I Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil (1967), ponto de partida da organização do primeiro grupo de pesquisadores e que se propunha a discutir formas de institucionalização da pesquisa na Santa Casa de Misericórdia.
Ao relatar a trajetória dessa institucionalização, traz preciosas informações de como se processou esse percurso até 2002, momento em que se realiza o XVII Simpósio de Plantas Medicinais, quando são encontrados cerca de 200 grupos de pesquisadores, em expressiva superioridade aos primeiros 20 núcleos dos anos 60. Em sua bem articulada exposição, a autora situa as relações do desenvolvimento das pesquisas na área de plantas medicinais e a política científica brasileira, destacando alguns projetos e programas, como o Programa Flora (CNPq, 1976-1984), Programa Ceme (1971-1997), Programas Integrados CNPq e Finep.
A autora encerra o seu trabalho apresentando uma oportuna discussão sobre a propriedade industrial e intelectual e a lei de patentes para os produtos químico-farmacêuticos, e sobre a especial importância que têm para a pesquisa atual brasileira, a fim de que ela realmente ingresse na comunidade e no mercado internacionais.

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