Convertidos Literários

Convertidos Literários - Nesta obra, o professor Joseph Pearce mescla dados biográficos e análise literária para buscar os motivos que levaram toda uma geração de importantes escritores a abraçar a fé cristã e mudar o panorama britânico.
Durante o Século XX, enquanto o comparecimento às igrejas diminuía drasticamente e a visão de mundo materialista se expandia, alguns dos principais nomes da literatura inglesa trilhavam o caminho inverso, convertendo-se ao cristianismo, fosse católico ou anglicano.


“Chesterton, T. S. Eliot, C. S. Lewis, J.R.R Tolkien, Hilaire Belloc, Evelyn Waugh, Graham Greene, Dorothy L. Sayers, Christofer Dawson, Malcon Muggeride, entre outros; tomada como um todo, essa rede de mentes representou uma pujante resposta cristã à era da descrença. Produziu algumas das grandes obras-primas literárias do século e permanece um duradouro testemunho do poder criativo da fé.
A história da profunda influência que esses gigantes da literatura exerceram entre si e sobre a época em que viveram não é apenas o dum importante aspecto da literatura do século XX, é uma história de aventura em que a crença e a descrença colidem num criativo entrechoque.”
EM 1905, o jovem G. K. Chesterton publicou Hereges, volume de ensaios em que precocemente criticava vários de seus contemporâneos, com destaque para Shaw e Wells. Em resposta, um crítico declarou que o autor não deveria condenar as “heresias” alheias sem antes expor sua própria “ortodoxia”. Chesterton aceitou a crítica e lançou-se ao desafio.
Em 1908 vinha a lume Ortodoxia, assentado sobre uma premissa central: a de que não há melhor forma de explicar os mistérios mais profundos da vida e da existência humana do que à luz do Credo dos Apóstolos.
Chesterton “assumir-se” cristão foi de um impacto tremendo, de influência semelhante à cândida confissão de ortodoxia por Newman1, mais de meio século antes. Tratava-se, em muitos sentidos, do prenúncio de um renascimento literário cristão, que, estendendo-se por todo o século XX, representou uma evocativa resposta intelectual e artística ao agnosticismo reinante.

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Convertidos Literários – Nesta obra, o professor Joseph Pearce mescla dados biográficos e análise literária para buscar os motivos que levaram toda uma geração de importantes escritores a abraçar a fé cristã e mudar o panorama britânico.
Durante o Século XX, enquanto o comparecimento às igrejas diminuía drasticamente e a visão de mundo materialista se expandia, alguns dos principais nomes da literatura inglesa trilhavam o caminho inverso, convertendo-se ao cristianismo, fosse católico ou anglicano.
“Chesterton, T. S. Eliot, C. S. Lewis, J.R.R Tolkien, Hilaire Belloc, Evelyn Waugh, Graham Greene, Dorothy L. Sayers, Christofer Dawson, Malcon Muggeride, entre outros; tomada como um todo, essa rede de mentes representou uma pujante resposta cristã à era da descrença. Produziu algumas das grandes obras-primas literárias do século e permanece um duradouro testemunho do poder criativo da fé.
A história da profunda influência que esses gigantes da literatura exerceram entre si e sobre a época em que viveram não é apenas o dum importante aspecto da literatura do século XX, é uma história de aventura em que a crença e a descrença colidem num criativo entrechoque.”
EM 1905, o jovem G. K. Chesterton publicou Hereges, volume de ensaios em que precocemente criticava vários de seus contemporâneos, com destaque para Shaw e Wells. Em resposta, um crítico declarou que o autor não deveria condenar as “heresias” alheias sem antes expor sua própria “ortodoxia”. Chesterton aceitou a crítica e lançou-se ao desafio.
Em 1908 vinha a lume Ortodoxia, assentado sobre uma premissa central: a de que não há melhor forma de explicar os mistérios mais profundos da vida e da existência humana do que à luz do Credo dos Apóstolos.
Chesterton “assumir-se” cristão foi de um impacto tremendo, de influência semelhante à cândida confissão de ortodoxia por Newman1, mais de meio século antes. Tratava-se, em muitos sentidos, do prenúncio de um renascimento literário cristão, que, estendendo-se por todo o século XX, representou uma evocativa resposta intelectual e artística ao agnosticismo reinante.

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