Capitalcracia: A Crise Como Exploração E Degradação

Capitalcracia: A Crise Como Exploração E Degradação - Este livro resulta da tese de doutorado defendida junto ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 2010, apenas se fez nele algumas e breves atualizações.
No transcorrer do texto, adotou-se como conceito analítico o modo de produção capitalista, de acordo com que foi definido por Karl Marx, de modo análogo, também, o conceito de Sistema do Capital, na opção analítica de István Mészáros. Partindo deles, se fez uma análise observando-se, além dos aspectos econômicos, também, a ênfase do poder político do Capital que, de forma indissociável, tem seu poder fundado na hegemonia econômica.


Nesta fase de ascensão total do capitalismo, caracterizada de globalização econômica, o Capital deixa transparecer o seu imperialismo de classe na sua dimensão mundial, configurando-se naquilo que ele sempre foi, um Sistema Capitalcrático (poder do capital).
Demonstra com isso, a impossibilidade da realização da democracia (poder de povo) sob o seu domínio, mas sim o poder do capital, que intensifica a exploração da classe trabalhadora e degrada o meio ambiente. Dessa forma, o imperialismo da classe burguesa manifesta-se mundialmente na totalização de suas forças produtivas, revelando-se na sua contradição fundamental entre capital e trabalho, ao mesmo tempo em que se revela na impossibilidade de compartilhar progresso econômico com o progresso humano, mas no seu contrário, como se observa nos sucessivos protestos dos trabalhadores em diversos países com a agudização da crise estrutural do capital, a partir de 2008.
Capitalcracia se preocupou em analisar a partir de uma totalidade social criticando, com abundância de dados que comprovam as críticas, o padrão predatório da acumulação capitalista, observando na centralidade do trabalho, a exploração do modo de produção capitalista e as consequências da colonização do trabalho pelo capital que degrada os trabalhadores e, respectivamente, o meio ambiente.
No final de Capitalcracia, foram incluídas imagens desses protestos, constituídos de milhares de trabalhadores, que ocupam as ruas dos países centrais do capitalismo contra as medidas neoliberais adotadas pelos seus governos, que querem garantir, a qualquer custo social, a acumulação do capital.

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Capitalcracia: A Crise Como Exploração E Degradação

Capitalcracia: A Crise Como Exploração E Degradação – Este livro resulta da tese de doutorado defendida junto ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 2010, apenas se fez nele algumas e breves atualizações.
No transcorrer do texto, adotou-se como conceito analítico o modo de produção capitalista, de acordo com que foi definido por Karl Marx, de modo análogo, também, o conceito de Sistema do Capital, na opção analítica de István Mészáros. Partindo deles, se fez uma análise observando-se, além dos aspectos econômicos, também, a ênfase do poder político do Capital que, de forma indissociável, tem seu poder fundado na hegemonia econômica.
Nesta fase de ascensão total do capitalismo, caracterizada de globalização econômica, o Capital deixa transparecer o seu imperialismo de classe na sua dimensão mundial, configurando-se naquilo que ele sempre foi, um Sistema Capitalcrático (poder do capital).
Demonstra com isso, a impossibilidade da realização da democracia (poder de povo) sob o seu domínio, mas sim o poder do capital, que intensifica a exploração da classe trabalhadora e degrada o meio ambiente. Dessa forma, o imperialismo da classe burguesa manifesta-se mundialmente na totalização de suas forças produtivas, revelando-se na sua contradição fundamental entre capital e trabalho, ao mesmo tempo em que se revela na impossibilidade de compartilhar progresso econômico com o progresso humano, mas no seu contrário, como se observa nos sucessivos protestos dos trabalhadores em diversos países com a agudização da crise estrutural do capital, a partir de 2008.
Capitalcracia se preocupou em analisar a partir de uma totalidade social criticando, com abundância de dados que comprovam as críticas, o padrão predatório da acumulação capitalista, observando na centralidade do trabalho, a exploração do modo de produção capitalista e as consequências da colonização do trabalho pelo capital que degrada os trabalhadores e, respectivamente, o meio ambiente.
No final de Capitalcracia, foram incluídas imagens desses protestos, constituídos de milhares de trabalhadores, que ocupam as ruas dos países centrais do capitalismo contra as medidas neoliberais adotadas pelos seus governos, que querem garantir, a qualquer custo social, a acumulação do capital.

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