Finanças Solidárias

Núcleo De Economia Solidária USP - Finanças Solidárias

Este caderno de forma inédita apresenta os três atores das finanças solidárias no Brasil: os fundos solidários, os bancos comunitários de desenvolvimento e as cooperativas de crédito solidário, contando brevemente o histórico do surgimento das iniciativas e apresentando mapas de onde elas estão. Essas iniciativas foram georreferenciadas a partir dos dados fornecidos pelas entidades que aqui agradecemos publicamente: Confesol, Cresol Central, Cresol Sicoper, Banco Tupinambá, Banco Bem, Banco Palmas, Centro de Educação e Assessoria, Camp, Cáritas Brasileira, Fundação Grupo Esquel. Importante lembrar que os números apresentados aqui podem sofrer alterações, pois a cada dia novas iniciativas são inauguradas pelo Brasil.


Para abordarmos esse amplo leque de discussões que o assunto envolve dividimos o caderno em três partes. Na primeira, “Economia Solidária e Finanças Solidárias”, trazemos uma breve discussão sobre o que é Economia Solidária, alguns aspectos de seu percurso histórico e da sua forma de organização. Em seguida apresentamos ainda a vinculação das finanças solidárias aos movimentos sociais, expressos em quatro iniciativas primeiras: Fundos Solidários, Cooperativismo de crédito solidário, Clubes de trocas e Bancos Comunitários de Desenvolvimento. Ao fim da primeira parte apresentamos discussões sobre a complementariedade das experiências de Finanças Solidárias.
Na segunda parte do caderno, “As experiências de Finanças Solidárias hoje”, entramos nas experiências propriamente ditas, apresentando um breve histórico e mostrando mapas, nacionais e regionais, de cada tipo de iniciativa, para termos uma dimensão de capilaridade das finanças solidárias no Brasil.
A terceira parte é dedicada às formas de organização das Finanças Solidárias, notadamente redes, que são apresentadas a partir de seu histórico de articulação: a Rede Brasileira de Bancos Comunitários, o Comitê Gestor de Fundos Solidários e a articulação do cooperativismo de crédito em Sistemas. Pontuamos ainda a organização nacional da articulação dos três segmentos, falando sobre o Comitê Temático de Finanças Solidárias, do Conselho Nacional de Finanças Solidárias, e dos primeiros avanços do processo de discussão sobre um Sistema Nacional de Finanças Solidárias.

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Para abordarmos esse amplo leque de discussões que o assunto envolve dividimos o caderno em três partes. Na primeira, “Economia Solidária e Finanças Solidárias”, trazemos uma breve discussão sobre o que é Economia Solidária, alguns aspectos de seu percurso histórico e da sua forma de organização. Em seguida apresentamos ainda a vinculação das finanças solidárias aos movimentos sociais, expressos em quatro iniciativas primeiras: Fundos Solidários, Cooperativismo de crédito solidário, Clubes de trocas e Bancos Comunitários de Desenvolvimento. Ao fim da primeira parte apresentamos discussões sobre a complementariedade das experiências de Finanças Solidárias.
Na segunda parte do caderno, “As experiências de Finanças Solidárias hoje”, entramos nas experiências propriamente ditas, apresentando um breve histórico e mostrando mapas, nacionais e regionais, de cada tipo de iniciativa, para termos uma dimensão de capilaridade das finanças solidárias no Brasil.
A terceira parte é dedicada às formas de organização das Finanças Solidárias, notadamente redes, que são apresentadas a partir de seu histórico de articulação: a Rede Brasileira de Bancos Comunitários, o Comitê Gestor de Fundos Solidários e a articulação do cooperativismo de crédito em Sistemas. Pontuamos ainda a organização nacional da articulação dos três segmentos, falando sobre o Comitê Temático de Finanças Solidárias, do Conselho Nacional de Finanças Solidárias, e dos primeiros avanços do processo de discussão sobre um Sistema Nacional de Finanças Solidárias.

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