Vamos Pensar As Mídias Na Escola?

Vamos Pensar As Mídias Na Escola?: Educação Física, Movimento, Tecnologia - Os textos que compõem esta coletânea são tributários das inquietações de um grupo de professores-pesquisadores frente às formas de promover um enlace de temas mediados e consumidos pela sociedade com os conteúdos da Educação Física escolar. A obra conta com espaços a serem apropriados pelo professor, para que seja também coautor de cada capítulo, além de espaços inteiros para elaborações de novas ideias de usos pedagógicos das tecnologias de informação e comunicação.


As sociedades vêm passando ao longo da história por transformações políticas, sociais, culturais, econômicas, científicas e tecnológicas. Como consequência, têm emergido novas perspectivas e enfrentamentos no âmbito das instituições sociais, das relações humanas e na produção de conhecimentos que, de um modo particular, apontam a necessidade de mudanças de paradigmas no cenário mundial.
Nesse constructo, as tecnologias da informação e comunicação estão inseridas e não deveriam, portanto, ser compreendidas de modo simplista como a materialização de suportes tecnológicos (computadores, chips, smarthphones, microprocessadores, aplicativos, tabletes, automação de máquinas etc.), pois esses recursos midiáticos vêm interferindo significativamente em nossos modos de pensar, sentir e agir no mundo, influenciando inclusive na forma de nos relacionarmos e produzirmos conhecimento.
Neste cenário social contemporâneo, tais mudanças têm problematizado um processo educacional como esperança de futuro. A Educação, portanto, tem sido responsabilizada parcialmente pela modernização das sociedades, auxiliando em nossa integração ao mundo globalizado e à sociedade do conhecimento, além de favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades de caráter científico e tecnológico. Tais traços têm provocado transformações nas relações espaço-temporais cada vez mais rápidos, por meio de postagens, acessos, compartilhamentos e downloads de informações.
Acompanhando esse contexto vertiginoso e flutuante, observamos que a juventude atual que tem se mostrado cada vez mais imagética, ou seja, sintonizada com a apreciação de imagens, sons e vídeos advindos principalmente da internet. Nessa cultura juvenil, fala-se mais do que se escreve, vê-se mais do que se lê, sente-se antes de compreender. Estas são as principais características da linguagem que predomina na TV, no videogame, na internet.

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Nesse constructo, as tecnologias da informação e comunicação estão inseridas e não deveriam, portanto, ser compreendidas de modo simplista como a materialização de suportes tecnológicos (computadores, chips, smarthphones, microprocessadores, aplicativos, tabletes, automação de máquinas etc.), pois esses recursos midiáticos vêm interferindo significativamente em nossos modos de pensar, sentir e agir no mundo, influenciando inclusive na forma de nos relacionarmos e produzirmos conhecimento.
Neste cenário social contemporâneo, tais mudanças têm problematizado um processo educacional como esperança de futuro. A Educação, portanto, tem sido responsabilizada parcialmente pela modernização das sociedades, auxiliando em nossa integração ao mundo globalizado e à sociedade do conhecimento, além de favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades de caráter científico e tecnológico. Tais traços têm provocado transformações nas relações espaço-temporais cada vez mais rápidos, por meio de postagens, acessos, compartilhamentos e downloads de informações.
Acompanhando esse contexto vertiginoso e flutuante, observamos que a juventude atual que tem se mostrado cada vez mais imagética, ou seja, sintonizada com a apreciação de imagens, sons e vídeos advindos principalmente da internet. Nessa cultura juvenil, fala-se mais do que se escreve, vê-se mais do que se lê, sente-se antes de compreender. Estas são as principais características da linguagem que predomina na TV, no videogame, na internet.

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