Segredos Internos

Segredos Internos: Engenhos E Escravos Na Sociedade Colonial (1500-1835) - O 'segredo interno' é o motor, o nexo, da sociedade colonial: as relações sociais que vigoram na produção açucareira. De dez anos de manuseio e de novas fontes primárias minuciosamente pesquisadas, emerge uma revisão ampla de três séculos de Brasil escravista. Neste estudo rico e incisivo, que marcará época, Stuart Schwartz realiza a façanha de conectar os ritmos da metrópole e a natureza do Estado colonial com o cotidiano dos grupos sociais que o engenho de açúcar produz.


A obra Segredos Internos de Stuart Schwartz, tornou-se basilar para compreensão da história colonial do Brasil. Indicados pelos melhores professores e estudado por acadêmicos de prestigio a obra ganhou lugar na literatura colonial como um clássico. A obra divide-se em quatro partes. São elas as formações (1500-1600), Os engenhos baianos e seu mundo, A sociedade do açúcar, e por fim, a Reorientação e a Persistência (1750-1835)
Na primeira parte de Segredos Internos, o autor demonstra a grande lavoura açucareira do velhos mundo (Europa) para o Novo Mundo (América Lusa). Demonstrando que nessa transição foi necessário o trabalho escravo para implantação e consolidação da monocultura. Muito ao contrário do que se pensa foram os indígenas os primeiros a serem escravizados. Apenas depois os negros que eram retirados da África foram escravizados.
Nos engenhos baianos e seus mundo o autor retrata aspectos gerais e específicos dos seguintes temas, safra, condições dos trabalhadores, o comércio, por fim, os lucros e juros.
No capítulo III, o autor nos mostra as inter-relações entre senhores de senhores de escravos e os seus cativos, ou seja, as relações entre Casa Grande & a Senzala. Destacando como essas relações deram-se na Bahia. No presente capitulo o autor também nos traz um aspecto geral sobre as famílias de negros que foram escravizadas e suas limitações.
Por fim, ele demonstra como a economia açucareira tenta ressurgir. Demonstrando entre outros aspectos a estrutura de posse de escravos na Bahia e a guerra para acabar com o cativeiro.

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Segredos Internos: Engenhos E Escravos Na Sociedade Colonial (1500-1835) – O ‘segredo interno’ é o motor, o nexo, da sociedade colonial: as relações sociais que vigoram na produção açucareira. De dez anos de manuseio e de novas fontes primárias minuciosamente pesquisadas, emerge uma revisão ampla de três séculos de Brasil escravista. Neste estudo rico e incisivo, que marcará época, Stuart Schwartz realiza a façanha de conectar os ritmos da metrópole e a natureza do Estado colonial com o cotidiano dos grupos sociais que o engenho de açúcar produz.
A obra Segredos Internos de Stuart Schwartz, tornou-se basilar para compreensão da história colonial do Brasil. Indicados pelos melhores professores e estudado por acadêmicos de prestigio a obra ganhou lugar na literatura colonial como um clássico. A obra divide-se em quatro partes. São elas as formações (1500-1600), Os engenhos baianos e seu mundo, A sociedade do açúcar, e por fim, a Reorientação e a Persistência (1750-1835)
Na primeira parte de Segredos Internos, o autor demonstra a grande lavoura açucareira do velhos mundo (Europa) para o Novo Mundo (América Lusa). Demonstrando que nessa transição foi necessário o trabalho escravo para implantação e consolidação da monocultura. Muito ao contrário do que se pensa foram os indígenas os primeiros a serem escravizados. Apenas depois os negros que eram retirados da África foram escravizados.
Nos engenhos baianos e seus mundo o autor retrata aspectos gerais e específicos dos seguintes temas, safra, condições dos trabalhadores, o comércio, por fim, os lucros e juros.
No capítulo III, o autor nos mostra as inter-relações entre senhores de senhores de escravos e os seus cativos, ou seja, as relações entre Casa Grande & a Senzala. Destacando como essas relações deram-se na Bahia. No presente capitulo o autor também nos traz um aspecto geral sobre as famílias de negros que foram escravizadas e suas limitações.
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