Propaganda Subliminar Multimídia

Propaganda Subliminar Multimídia foi lançado em 1992, sendo um livro pioneiro na área. Com meticuloso espírito científico, Calazans apresentava as noções básicas e fornecia um histórico das primeiras experiências nesse tipo de propaganda, que emprega informações dissimuladas e fala diretamente ao inconsciente do público.
O autor analisava os principais recursos empregados na época e as diferentes consequências para o indivíduo e a sociedade, em curto e longo prazo. Comentava seu potencial de manipulação das massas e seu possível uso político.
Calazans nos mostra como o desenvolvimento de novas tecnologias possibilitou uma vasta gama de novos recursos subliminares, abrangendo áreas da percepção e da comunicação. Com a mesma dosagem de precisão científica e ousadia intelectual, sem abandonar o equilíbrio e a crítica objetiva, ele desbrava territórios e estabelece conceitos inovadores que nos permitem uma compreensão atual da subliminaridade.


Por definição, subliminares são as mensagens que são enviadas dissimuladamente, ocultas, abaixo dos limites da nossa percepção consciente (medidos pela Ergonomia) e que vão influenciar nossas escolhas, atitudes, motivar a tomada de decisões posteriores.
Um dos aspectos que vem sendo mais negligenciado nas pesquisas sobre os meios de comunicação de massa é justamente a questão dos mecanismos da mensagem subliminar, uma linha de pesquisa cercada de preconceitos, "tabus", desinformação e ignorância, sendo um aspecto até mesmo omitido ou apagado da História por alguns pesquisadores.
Há autoridades acadêmicas cuja reputação referenda e reforça uma postura predisposta por parte de alguns jornalistas e outros comunicadores tendendo a mistificações ou abordagens superficiais, sensacionalistas... ou até mesmo posturas anti-eticamente comprometidas com interesses de anunciantes e patrocinadores dos jornais, revistas, rádio e TV que fazem uso desta tecnologia subliminar comercial e eleitoralmente, escondendo o estado da técnica subliminar dos telespectadores, leitores e ouvintes.
Já em 22 de junho de1956, a BBC de Londres realizou, sob a supervisão técnica de James McCloy, a projeção de mensagem subliminar na velocidade taquicoscópica de 1/25 de segundo inserida na programação veiculada com objetivo de pesquisar reações nos telespectadores.
A partir de então, capaz de revistas, fotos de anúncios publicitários e propaganda eleitoral passam a empregar indiscriminadamente subliminares... até serem denunciados nos anos 70 por um Ph.D. canadense, o psicólogo Wilson Brian Key, em uma série de livros tanto ousados e corajosos quanto polêmicos, apoiados pelo criador do termo "Aldeia Global", o teórico de Comunicação McLuhan, que prefaciava tais obras.

 

 

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Calazans nos mostra como o desenvolvimento de novas tecnologias possibilitou uma vasta gama de novos recursos subliminares, abrangendo áreas da percepção e da comunicação. Com a mesma dosagem de precisão científica e ousadia intelectual, sem abandonar o equilíbrio e a crítica objetiva, ele desbrava territórios e estabelece conceitos inovadores que nos permitem uma compreensão atual da subliminaridade.
Por definição, subliminares são as mensagens que são enviadas dissimuladamente, ocultas, abaixo dos limites da nossa percepção consciente (medidos pela Ergonomia) e que vão influenciar nossas escolhas, atitudes, motivar a tomada de decisões posteriores.
Um dos aspectos que vem sendo mais negligenciado nas pesquisas sobre os meios de comunicação de massa é justamente a questão dos mecanismos da mensagem subliminar, uma linha de pesquisa cercada de preconceitos, “tabus”, desinformação e ignorância, sendo um aspecto até mesmo omitido ou apagado da História por alguns pesquisadores.
Há autoridades acadêmicas cuja reputação referenda e reforça uma postura predisposta por parte de alguns jornalistas e outros comunicadores tendendo a mistificações ou abordagens superficiais, sensacionalistas… ou até mesmo posturas anti-eticamente comprometidas com interesses de anunciantes e patrocinadores dos jornais, revistas, rádio e TV que fazem uso desta tecnologia subliminar comercial e eleitoralmente, escondendo o estado da técnica subliminar dos telespectadores, leitores e ouvintes.
Já em 22 de junho de1956, a BBC de Londres realizou, sob a supervisão técnica de James McCloy, a projeção de mensagem subliminar na velocidade taquicoscópica de 1/25 de segundo inserida na programação veiculada com objetivo de pesquisar reações nos telespectadores.
A partir de então, capaz de revistas, fotos de anúncios publicitários e propaganda eleitoral passam a empregar indiscriminadamente subliminares… até serem denunciados nos anos 70 por um Ph.D. canadense, o psicólogo Wilson Brian Key, em uma série de livros tanto ousados e corajosos quanto polêmicos, apoiados pelo criador do termo “Aldeia Global”, o teórico de Comunicação McLuhan, que prefaciava tais obras.

 

 

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