Capital E Estado De Bem-Estar

Um mito envolve o Estado de Bem-Estar: ele teria sido a superação do Estado "conhecido por Marx", o comitê executivo da classe dominante, por um Estado Ampliado, representante de todas as classes sociais.
É esse mito que Capital e Estado de Bem-Estar - o caráter de classe das políticas públicas se propõe a examinar. Analisa as políticas públicas voltadas à habitação, educação, emprego, processos de trabalho, segurança, integração dos sindicatos ao Estado, etc. nos principais países que conheceram o Estado de Bem-Estar.
Associa os dados obtidos com uma investigação das origens históricas do Estado de Bem-Estar e com a ampliação dos direitos dos trabalhadores, principalmente na Inglaterra e na França. Com base em copiosa bibliografia, investiga o caráter de classe das políticas públicas e do Estado de Bem-Estar.


A conclusão: o Estado Ampliado, em contraposição a um Estado Restrito, não passa de um mito - tal como é um mito o Estado de Bem-Estar ser tanto representante dos trabalhadores quanto da burguesia.
Capital e Estado de Bem-Estar - o caráter de classe das políticas públicas também trava um debate com os principais teóricos que trataram da questão, como Esping-Andersen e Ferran Coll, e pontua o impacto que o mito do Estado de Bem-Estar ainda traz para as ciências sociais e, em especial, para os assistentes sociais.
Devemos iniciar por chamar a atenção para as debilidades do presente estudo. Nosso esforço de pesquisa não foi capaz de abarcar senão uma pequena porção da bibliografia sobre o assunto. Nosso questionamento de algumas das noções mais frequentes acerca da relação do Estado com a sociedade pela mediação das políticas públicas talvez conduza o leitor à falsa impressão de que desprezamos as modificações verificadas nesta área ao longo do século 20.
O fato de não sermos especialistas no tema, o que significa que não pudemos contar com a maturidade e a massa de informações propiciadas pela familiaridade por décadas com uma investigação, deixou marcas em todos os capítulos. Em não poucas passagens, o leitor certamente se dará conta de que uma investigação mais circunstanciada seria desejável.

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Capital e Estado de Bem-Estar – o caráter de classe das políticas públicas também trava um debate com os principais teóricos que trataram da questão, como Esping-Andersen e Ferran Coll, e pontua o impacto que o mito do Estado de Bem-Estar ainda traz para as ciências sociais e, em especial, para os assistentes sociais.
Devemos iniciar por chamar a atenção para as debilidades do presente estudo. Nosso esforço de pesquisa não foi capaz de abarcar senão uma pequena porção da bibliografia sobre o assunto. Nosso questionamento de algumas das noções mais frequentes acerca da relação do Estado com a sociedade pela mediação das políticas públicas talvez conduza o leitor à falsa impressão de que desprezamos as modificações verificadas nesta área ao longo do século 20.
O fato de não sermos especialistas no tema, o que significa que não pudemos contar com a maturidade e a massa de informações propiciadas pela familiaridade por décadas com uma investigação, deixou marcas em todos os capítulos. Em não poucas passagens, o leitor certamente se dará conta de que uma investigação mais circunstanciada seria desejável.

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