Os BRICS E A Ordem Global

Até que ponto Brasil, Rússia, Índia e China podem funcionar como novos pilares da ordem global? Os BRICS E A Ordem Global examina as estratégias de política externa dos chamados Brics, dando atenção especial às suas relações com os Estados Unidos, e discute as características, estratégias e tensões embutidas no comportamento desses quatro países crescentemente poderosos nas relações internacionais.


Este título da Série Entenda o Mundo integra a Coleção FGV de Bolso, voltada para a produção de obras de síntese sobre os mais diversos temas das ciências humanas e sociais. Destina-se a estudantes, professores e profissionais interessados em conhecer de maneira rápida e eficaz, por meio de textos claros e acessíveis, os assuntos tratados em cada volume.
Em um sistema internacional dominado pelos Estados Unidos não surpreende que o comportamento (potencial ou real) de importantes países de segunda ordem seja objeto de interesse.
Os artigos de Os BRICS E A Ordem Global examinam algumas das reações de Brasil, Rússia, Índia e China à hegemonia norte americana e ao caráter cambiante da sociedade internacional.
Neste texto exponho algumas das principais questões sobre as opções de política externa desses países, bem como algumas das principais categorias conceituais e teóricas nas quais podemos enquadrar essas questões.
A primeira seção examina as razões pelas quais podemos tratar esses quatro países como membros de um mesmo grupo.
A segunda seção consiste na exposição de duas das perspectivas teóricas mais comuns a partir das quais as pressões sistêmicas sobre esses países têm sido compreendidas.
A terceira e mais extensa seção considera estratégias e opções, existentes ou potenciais, divididas em cinco blocos: a preponderância regional e o status de grande potência; as instituições internacionais e a participação em instituições internacionais; as relações com os Estados Unidos; a viabilidade de uma política de balanceamento e, finalmente, as conexões entre o desenvolvimento econômico e a política externa.
A ênfase recai na compreensão das opções de política externa e não na avaliação dos recursos de poder desses países ou de suas trajetórias econômicas. Por que focar esses quatro países em particular?
A primeira razão é que todos parecem dispor de recursos de poder militar, político e econômico; alguma capacidade de contribuir para a gestão da ordem internacional em termos regionais ou globais, além de algum grau de coesão interna e capacidade de ação estatal efetiva.

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A terceira e mais extensa seção considera estratégias e opções, existentes ou potenciais, divididas em cinco blocos: a preponderância regional e o status de grande potência; as instituições internacionais e a participação em instituições internacionais; as relações com os Estados Unidos; a viabilidade de uma política de balanceamento e, finalmente, as conexões entre o desenvolvimento econômico e a política externa.
A ênfase recai na compreensão das opções de política externa e não na avaliação dos recursos de poder desses países ou de suas trajetórias econômicas. Por que focar esses quatro países em particular?
A primeira razão é que todos parecem dispor de recursos de poder militar, político e econômico; alguma capacidade de contribuir para a gestão da ordem internacional em termos regionais ou globais, além de algum grau de coesão interna e capacidade de ação estatal efetiva.

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