Como Não Fazer Uma Tese

Como Não Fazer Uma Tese intenciona contribuir para a realização de dissertações e teses, sobretudo nas áreas onde a palavra conta mais que o laboratório, a imagem ou a matemática e afins.
Ao longo do texto, adota-se a palavra tese, apenas, significando ambas as possiblidades. Seu conteúdo resulta de experiência em classe de mestrado e doutorado, assim como na orientação a pesquisas diversas.
O texto aqui apresentado é intencionalmente curto, visando não se constituir em mais um fardo à extensa bibliografia que aos orientandos é indicada.


Outra intenção deste trabalho é a de ser uma leitura externa — estrangeira — àquilo que se entende como de interesse precípuo do orientando e diretamente relacionado ao seu campo de estudo: uma certa leitura que cada vez mais desaparece da formação dos novos acadêmicos, sempre no caminho de uma especialização cada vez mais tecnicista.
Como Não Fazer Uma Tese, inicialmente, fora escrito ao candidato em início de sua pesquisa de doutoramento. Após leitura de pareceristas das editoras, concluiu-se que seria também do interesse do orientador.
Seus capítulos escrutinam as principais fases da elaboração de uma tese. Inicia com a escolha do tema de pesquisa e do orientador e avança até a sessão da defesa.
Clovis Ultramari escreve seu livro com quatro grandes características que lhe garantem uma singularidade prazerosa:
1. Serve-se, o tempo todo, de referências a outros autores, garantindo uma grande riqueza de campos de conhecimento diversos.
2. Resgata de sua memória um brilhante acervo literário para reforçar sua crença na importância da boa escrita.
3. Afasta-se, explicitamente, do modelo de manuais ou de diretrizes que se propõem a guiar o candidato passo a passo.
4. Insiste, veementemente, que devemos buscar prazer no trabalho de pesquisador, no do candidato a doutor e na relação entre eles.
O estilo que Clovis Ultramari utiliza é irônico, divertido, algumas vezes, como ele mesmo diz, "cínico". Com isso, garante que a leitura desse livro não seja mais um "fardo" de compromisso de leitura a fazer, mas sim um passatempo muito útil.

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O texto aqui apresentado é intencionalmente curto, visando não se constituir em mais um fardo à extensa bibliografia que aos orientandos é indicada.
Outra intenção deste trabalho é a de ser uma leitura externa — estrangeira — àquilo que se entende como de interesse precípuo do orientando e diretamente relacionado ao seu campo de estudo: uma certa leitura que cada vez mais desaparece da formação dos novos acadêmicos, sempre no caminho de uma especialização cada vez mais tecnicista.
Como Não Fazer Uma Tese, inicialmente, fora escrito ao candidato em início de sua pesquisa de doutoramento. Após leitura de pareceristas das editoras, concluiu-se que seria também do interesse do orientador.
Seus capítulos escrutinam as principais fases da elaboração de uma tese. Inicia com a escolha do tema de pesquisa e do orientador e avança até a sessão da defesa.
Clovis Ultramari escreve seu livro com quatro grandes características que lhe garantem uma singularidade prazerosa:
1. Serve-se, o tempo todo, de referências a outros autores, garantindo uma grande riqueza de campos de conhecimento diversos.
2. Resgata de sua memória um brilhante acervo literário para reforçar sua crença na importância da boa escrita.
3. Afasta-se, explicitamente, do modelo de manuais ou de diretrizes que se propõem a guiar o candidato passo a passo.
4. Insiste, veementemente, que devemos buscar prazer no trabalho de pesquisador, no do candidato a doutor e na relação entre eles.
O estilo que Clovis Ultramari utiliza é irônico, divertido, algumas vezes, como ele mesmo diz, “cínico”. Com isso, garante que a leitura desse livro não seja mais um “fardo” de compromisso de leitura a fazer, mas sim um passatempo muito útil.

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