Problema No Paraíso

Problema No Paraíso traz uma análise imperdível feita por um dos mais combativos e indispensáveis pensadores da atualidade.
As coisas não vão bem no paraíso capitalista global. Mas, apesar de vivermos em crise permanente, parece que ainda aceitamos a ideia de que o capitalismo representa o melhor de todos os mundos possíveis. Essa é a premissa inicial de Slavoj Zizek em Problema No Paraíso.


Zizek argumenta que, alternativas como maior igualdade, democracia e solidariedade são consideradas ultrapassadas e fantasiosas - ou, pior, nos levariam a uma sociedade cinzenta e supercontrolada. E diz que se queremos realmente imaginar um caminho melhor, precisamos entender que é exatamente o capitalismo que nos oferece o mais sombrio dos futuros - servindo sempre mais do mesmo sob o disfarce de mudança constante.
Mergulhando em fenômenos tão diversos quanto o Gangnam Style, Marx, O Cavaleiro das Trevas, Lacan, Ernst Lubitsch e Margaret Thatcher, Zizek adverte que é preciso exigir mudanças radicais e explorar as possibilidades de novas batalhas emancipatórias. Nossos heróis de agora, explica ele, devem ser Julian Assange, Chelsea Manning e Edward Snowden - a menos que desejemos viver num mundo cheio de zumbis e vampiros.

Slavoj Zizek é filósofo, psicanalista e um dos principais teóricos contemporâneos. Nascido na Eslovênia, é diretor internacional do Instituto de Humanidades do Birkbeck College, Londres, pesquisador do Instituto de Sociologia da Universidade Liubliana e professor visitante de universidades como Columbia, Princeton e Paris VIII.
Colabora com diversas publicações e é autor de inúmeros livros, traduzidos para mais de 30 idiomas, entre eles, Como ler Lacan e Problema No Paraíso.

Uma ambiguidade homóloga está presente na escolha política básica com que hoje nos defrontamos. O conformismo cínico nos diz que os ideais emancipatórios de maior igualdade, democracia e solidariedade são enfadonhos e até perigosos, levando a uma sociedade sombria, exageradamente regulada, e que nosso único e verdadeiro paraíso é o “corrupto” universo capitalista existente. O engajamento emancipatório radical parte da premissa de que as dinâmicas capitalistas é que são enfadonhas, oferecendo mais do mesmo sob o disfarce da mudança constante, e que a luta por emancipação é ainda a mais perigosa de todas as aventuras.

   

 

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Zizek argumenta que, alternativas como maior igualdade, democracia e solidariedade são consideradas ultrapassadas e fantasiosas – ou, pior, nos levariam a uma sociedade cinzenta e supercontrolada. E diz que se queremos realmente imaginar um caminho melhor, precisamos entender que é exatamente o capitalismo que nos oferece o mais sombrio dos futuros – servindo sempre mais do mesmo sob o disfarce de mudança constante.
Mergulhando em fenômenos tão diversos quanto o Gangnam Style, Marx, O Cavaleiro das Trevas, Lacan, Ernst Lubitsch e Margaret Thatcher, Zizek adverte que é preciso exigir mudanças radicais e explorar as possibilidades de novas batalhas emancipatórias. Nossos heróis de agora, explica ele, devem ser Julian Assange, Chelsea Manning e Edward Snowden – a menos que desejemos viver num mundo cheio de zumbis e vampiros.

Slavoj Zizek é filósofo, psicanalista e um dos principais teóricos contemporâneos. Nascido na Eslovênia, é diretor internacional do Instituto de Humanidades do Birkbeck College, Londres, pesquisador do Instituto de Sociologia da Universidade Liubliana e professor visitante de universidades como Columbia, Princeton e Paris VIII.
Colabora com diversas publicações e é autor de inúmeros livros, traduzidos para mais de 30 idiomas, entre eles, Como ler Lacan e Problema No Paraíso.

Uma ambiguidade homóloga está presente na escolha política básica com que hoje nos defrontamos. O conformismo cínico nos diz que os ideais emancipatórios de maior igualdade, democracia e solidariedade são enfadonhos e até perigosos, levando a uma sociedade sombria, exageradamente regulada, e que nosso único e verdadeiro paraíso é o “corrupto” universo capitalista existente. O engajamento emancipatório radical parte da premissa de que as dinâmicas capitalistas é que são enfadonhas, oferecendo mais do mesmo sob o disfarce da mudança constante, e que a luta por emancipação é ainda a mais perigosa de todas as aventuras.

   

 

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