Narrativas Juvenis

Narrativas Juvenis: Geração 2000 é a terceira publicação da ANEP (Associação Núcleo Editorial Proleitura) empenhada em trazer a público um conjunto de ensaios sobre a ficção brasileira que tem circulado nas últimas décadas sob a rubrica específica literatura juvenil.


As duas outras publicações, Narrativas juvenis: modos de ler, organizada por Maria Alice de Oliveira Faria, e Narrativas juvenis: outros modos de ler, organizada por João Luís Ceccantini e Rony Farto Pereira obtiveram muito boa repercussão, particularmente entre estudiosos da literatura infantojuvenil e professores de Ensino Fundamental e Médio da rede pública e privada de ensino, o que foi um forte incentivo para que se realizasse este novo volume.
No intuito de contribuir para preencher a enorme lacuna de estudos de literatura juvenil que existe no campo da Teoria, História e Crítica, seja no nível nacional, seja no âmbito internacional, Narrativas Juvenis: Geração 2000 reúne treze artigos elaborados por pesquisadores ligados a um projeto interinstitucional de pesquisa apoiado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), inserido no PROCAD (Programa Nacional de Cooperação Acadêmica), intitulado “Interstícios – literatura juvenil e formação do leitor – arte e indústria cultural”, coordenado pela professora Vera Teixeira de Aguiar de 2008 a 2012.
Os autores dos ensaios, professores das quatro universidades brasileiras vinculadas ao PROCADE, PUCRS, UEM, UFG e UNESP, e de outras instituições analisam aqui, sob variadas perspectivas, uma amostragem significativa de obras da literatura juvenil brasileira lançadas na primeira década do século XXI.
A expectativa é a de auxiliar a compreender melhor um gênero ao qual se associa hoje uma produção cada vez mais volumosa e valorizada pelo mercado e por especialistas, mas que nem sempre tem seus melhores títulos difundidos entre os jovens e os leitores de um modo geral.
Pretende-se aqui dar visibilidade a obras de publicação recente, particularmente de uma geração de autores que, após o momento de consolidação e franca expansão do gênero juvenil (1980-2000), vem renovando de forma bastante criativa o cenário da literatura juvenil brasileira.
Nas últimas décadas do século XX, vieram à luz títulos que fizeram história e alcançaram altas tiragens, de autores hoje já plenamente legitimados pelas instituições literárias, haja vista os prêmios recebidos, a tradução para outras línguas, com respectiva publicação no exterior, e as gigantescas aquisições governamentais de suas obras para compor bibliotecas escolares ou não.
Dessa geração de “pioneiros”, podem ser lembrados, dentre outros, nomes muito conhecidos como Ana Maria Machado, Lygia Bojunga, Bartolomeu Campos de Queirós, João Carlos Marinho, Marina Colasanti e Ricardo Azevedo.

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As duas outras publicações, Narrativas juvenis: modos de ler, organizada por Maria Alice de Oliveira Faria, e Narrativas juvenis: outros modos de ler, organizada por João Luís Ceccantini e Rony Farto Pereira obtiveram muito boa repercussão, particularmente entre estudiosos da literatura infantojuvenil e professores de Ensino Fundamental e Médio da rede pública e privada de ensino, o que foi um forte incentivo para que se realizasse este novo volume.
No intuito de contribuir para preencher a enorme lacuna de estudos de literatura juvenil que existe no campo da Teoria, História e Crítica, seja no nível nacional, seja no âmbito internacional, Narrativas Juvenis: Geração 2000 reúne treze artigos elaborados por pesquisadores ligados a um projeto interinstitucional de pesquisa apoiado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), inserido no PROCAD (Programa Nacional de Cooperação Acadêmica), intitulado “Interstícios – literatura juvenil e formação do leitor – arte e indústria cultural”, coordenado pela professora Vera Teixeira de Aguiar de 2008 a 2012.
Os autores dos ensaios, professores das quatro universidades brasileiras vinculadas ao PROCADE, PUCRS, UEM, UFG e UNESP, e de outras instituições analisam aqui, sob variadas perspectivas, uma amostragem significativa de obras da literatura juvenil brasileira lançadas na primeira década do século XXI.
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Nas últimas décadas do século XX, vieram à luz títulos que fizeram história e alcançaram altas tiragens, de autores hoje já plenamente legitimados pelas instituições literárias, haja vista os prêmios recebidos, a tradução para outras línguas, com respectiva publicação no exterior, e as gigantescas aquisições governamentais de suas obras para compor bibliotecas escolares ou não.
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