Sonetos Completos De Florbela Espanca

Antologia completa dos poemas da mais apreciada poetisa portuguesa – Florbela Espanca, publicados nas obras: “Livro de Mágoas”, “Livro de Sóror Saudade”, “Charneca em Flor”, “Reliquiae” e “O Livro Dele”


Ser Poeta é ser mais alto, é ser maior Do que os homens! Morder como quem beija!É ser mendigo e dar como quem sejaRei do Reino de Aquém e de Além Dor!
Compêndio poético de Florbela Espanca reunido por Guido Battelli num volume chamado Sonetos Completos, publicado pela primeira vez em 1934. Somente duas antologias, Livro de Mágoas (1919) e Livro de Sóror Saudade (1923), foram publicadas em vida da poetisa. Outras, Charneca em Flor (1931), Juvenília (1931) e Reliquiae (1934) saíram só após o seu falecimento.
É à poesia de Florbela Espanca, quase sempre em forma de soneto, que ela deve a fama e o reconhecimento. A temática abordada é principalmente amorosa. O que preocupa mais a autora é o amor e os ingredientes que romanticamente lhe são inerentes: solidão, tristeza, saudade, sedução, desejo e morte.
Florbela Espanca causou grande impressão entre seus pares e entre literatos e público de seu tempo e de tempos posteriores. Além da influência que seus versos tiveram nos versos de tantos outros poetas, são aferidas também algumas homenagens prestadas por outros eminentes poetas à pessoa humana e lírica da poetisa.
António José Saraiva e Óscar Lopes na sua História da Literatura Portuguesa dizem de Florbela Espanca que “foi uma das mais notáveis personalidades líricas isoladas, pela intensidade de um emotivo erotismo feminino, sem precedentes entre nós [portugueses]”.

Florbela Espanca (1894 — 1930), poetisa e autora poli-facetada: escreveu poesia, contos, um diário e epístolas; traduziu vários romances e colaborou ao longo da sua vida em revistas e jornais de diversa índole. É à sua poesia, quase sempre em forma de soneto, que ela deve a fama e o reconhecimento. Neles reflete-se uma vida plena, embora tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos que a autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotização, feminilidade e panteísmo.

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Ser Poeta é ser mais alto, é ser maior Do que os homens! Morder como quem beija!É ser mendigo e dar como quem sejaRei do Reino de Aquém e de Além Dor!
Compêndio poético de Florbela Espanca reunido por Guido Battelli num volume chamado Sonetos Completos, publicado pela primeira vez em 1934. Somente duas antologias, Livro de Mágoas (1919) e Livro de Sóror Saudade (1923), foram publicadas em vida da poetisa. Outras, Charneca em Flor (1931), Juvenília (1931) e Reliquiae (1934) saíram só após o seu falecimento.
É à poesia de Florbela Espanca, quase sempre em forma de soneto, que ela deve a fama e o reconhecimento. A temática abordada é principalmente amorosa. O que preocupa mais a autora é o amor e os ingredientes que romanticamente lhe são inerentes: solidão, tristeza, saudade, sedução, desejo e morte.
Florbela Espanca causou grande impressão entre seus pares e entre literatos e público de seu tempo e de tempos posteriores. Além da influência que seus versos tiveram nos versos de tantos outros poetas, são aferidas também algumas homenagens prestadas por outros eminentes poetas à pessoa humana e lírica da poetisa.
António José Saraiva e Óscar Lopes na sua História da Literatura Portuguesa dizem de Florbela Espanca que “foi uma das mais notáveis personalidades líricas isoladas, pela intensidade de um emotivo erotismo feminino, sem precedentes entre nós [portugueses]”.

Florbela Espanca (1894 — 1930), poetisa e autora poli-facetada: escreveu poesia, contos, um diário e epístolas; traduziu vários romances e colaborou ao longo da sua vida em revistas e jornais de diversa índole. É à sua poesia, quase sempre em forma de soneto, que ela deve a fama e o reconhecimento. Neles reflete-se uma vida plena, embora tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos que a autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotização, feminilidade e panteísmo.

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