Piratas

Piratas navegam em nossa imaginação há milênios. E eles realmente existiram; o primeiro a usar o termo foi Homero, na Grécia Antiga, em sua obra Odisséia, para descrever aqueles que pilhavam navios e cidades. Desde aquela época, os piratas continuaram por aí

: navegaram pelos sete mares, procuraram tesouros, promoveram saques, até chegarem aos dias de hoje, em que o termo “pirataria” é aplicado a qualquer pessoa que viola algo, vende e distribui produtos sem a autorização de seus proprietários. Não deixa de ser parecido com o que faziam os piratas antigos que, essencialmente, roubavam e praticavam crimes.
No entanto, na literatura, os piratas também adquiriram um ar mais romantizado e por isso povoam nosso imaginário, especialmente na literatura de fantasia. Com vestimentas ornamentadas, longos bigodes, usando espadas em duelos sangrentos... Eles podem ser vilões, como o Capitão Gancho, de Peter Pan, ou até mesmo mocinhos (ou anti-heróis), como Jack Sparrow em Piratas do Caribe.
Seja vilão, anti-herói ou mocinho, com uma abordagem mais real ou fantástica, a antologia Piratas reúne diversos contos de grandes autores sobre pirataria. Abrindo a coletânea, temos as divertidas histórias de bar dos piratas Timbo e Ogumé, em O tesouro de Nossa Senhora dos Condenados, de Claudia Dugim. Em seguida, um conto de aventura e fantasia histórica sob a experiente pena de Ana Lúcia Merege em Os pilares de Melkart. A autora Paola Silviero traz uma história sangrenta de amor e vingança em Vingadora, enquanto J. M. Beraldo revela muita imaginação e um certo humor negro com o enigmático Barracuda Negra e a Máquina Misteriosa.
Mas os piratas também podem ser contemporâneos, como ilustra Fabiana Madruga no romântico #BonnyRead, um conto sobre duas pilantras da alta sociedade carioca especialistas em falsificação. Logo depois, Melissa de Sá convida o leitor a embarcar nos dirigíveis da Harship Co., em Mais pesado que o ar, uma obra steampunk protagonizada por uma heroína astuta em busca da sua independência.
O tamanho dos sonhos, da estreante Sabrina Mota Marcondes, atrai o leitor a um universo onírico e sobrenatural, com um toque perturbador. Já em Porto Vermelho, Luana Tsuki é ousada ao realizar uma mistura intrigante de piratas e vampiros, em um conto cheio de sangue e extremamente sombrio. Albarus Andreos, por sua vez, mergulha em um universo moderno, onde piratas roubam dados digitais em Sinos do Inferno, uma obra repleta de inúmeras referências pop e sarcasmo.
Fechando a antologia, a Capitã Karen Alvares se junta à tripulação com uma história clássica de fantasia, misturando piratas, bruxas e princesas no universo mágico de Austengard, um lugar repleto de mistérios e perigos, em Piratas não conhecem o perdão.

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Piratas navegam em nossa imaginação há milênios. E eles realmente existiram; o primeiro a usar o termo foi Homero, na Grécia Antiga, em sua obra Odisséia, para descrever aqueles que pilhavam navios e cidades. Desde aquela época, os piratas continuaram por aí: navegaram pelos sete mares, procuraram tesouros, promoveram saques, até chegarem aos dias de hoje, em que o termo “pirataria” é aplicado a qualquer pessoa que viola algo, vende e distribui produtos sem a autorização de seus proprietários. Não deixa de ser parecido com o que faziam os piratas antigos que, essencialmente, roubavam e praticavam crimes.
No entanto, na literatura, os piratas também adquiriram um ar mais romantizado e por isso povoam nosso imaginário, especialmente na literatura de fantasia. Com vestimentas ornamentadas, longos bigodes, usando espadas em duelos sangrentos… Eles podem ser vilões, como o Capitão Gancho, de Peter Pan, ou até mesmo mocinhos (ou anti-heróis), como Jack Sparrow em Piratas do Caribe.
Seja vilão, anti-herói ou mocinho, com uma abordagem mais real ou fantástica, a antologia Piratas reúne diversos contos de grandes autores sobre pirataria. Abrindo a coletânea, temos as divertidas histórias de bar dos piratas Timbo e Ogumé, em O tesouro de Nossa Senhora dos Condenados, de Claudia Dugim. Em seguida, um conto de aventura e fantasia histórica sob a experiente pena de Ana Lúcia Merege em Os pilares de Melkart. A autora Paola Silviero traz uma história sangrenta de amor e vingança em Vingadora, enquanto J. M. Beraldo revela muita imaginação e um certo humor negro com o enigmático Barracuda Negra e a Máquina Misteriosa.
Mas os piratas também podem ser contemporâneos, como ilustra Fabiana Madruga no romântico #BonnyRead, um conto sobre duas pilantras da alta sociedade carioca especialistas em falsificação. Logo depois, Melissa de Sá convida o leitor a embarcar nos dirigíveis da Harship Co., em Mais pesado que o ar, uma obra steampunk protagonizada por uma heroína astuta em busca da sua independência.
O tamanho dos sonhos, da estreante Sabrina Mota Marcondes, atrai o leitor a um universo onírico e sobrenatural, com um toque perturbador. Já em Porto Vermelho, Luana Tsuki é ousada ao realizar uma mistura intrigante de piratas e vampiros, em um conto cheio de sangue e extremamente sombrio. Albarus Andreos, por sua vez, mergulha em um universo moderno, onde piratas roubam dados digitais em Sinos do Inferno, uma obra repleta de inúmeras referências pop e sarcasmo.
Fechando a antologia, a Capitã Karen Alvares se junta à tripulação com uma história clássica de fantasia, misturando piratas, bruxas e princesas no universo mágico de Austengard, um lugar repleto de mistérios e perigos, em Piratas não conhecem o perdão.

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