A História Da Revolução Russa (3 Volumes)

Leon Trotsky (1879-1940), além de político arguto, era um grande intelectual. Entre outros livros, como ensaísta escreveu Para onde vai a Grã-Bretanha, em que demonstra conhecimento da história e dos movimentos trabalhistas ingleses

; e, como crítico literário sofisticado e de grande percuciência, é autor de Literatura e Revolução. Esta edição de A História da Revolução Russa insere-se na programação de grandes temas do pensamento universal. O Conselho Editorial do Senado Federal – que já publicou obras de pensadores como Sócrates, Platão, Sêneca, Maquiavel, Erasmo de Rotterdam, Mazzarino, Richelieu e outros autores de diversas tendências ideológicas –, pretende apresentar ao público leitor um documento histórico para o estudo e análise de pesquisadores. Passado o século que gerou tantos confrontos políticos e testemunhou a ascensão e a queda do regime soviético, o livro de Trotsky pode e deve ser lido como importante registro do tumultuado e conflituoso início do século XX.
Rússia, ainda nos dois primeiros meses de 1917, era a Monarquia dos Romanovs. Oito meses mais tarde os bolcheviques apoderavam-se do leme, eles que, no princípio do ano, eram desconhecidos, e cujos líderes, no momento mesmo do acesso ao poder, foram inculpados de alta traição. Não encontramos na História outro exemplo de uma reviravolta tão brusca, sobretudo se nos lembrarmos de que se trata de uma nação contando com 150 milhões de habitantes.
Claro está que os acontecimentos de 1917 – sob qualquer prisma em que os consideremos – mereciam ser estudados.
A história de uma Revolução, como toda a História, deve antes de tudo relatar os fatos que se passaram e como se passaram.
Isto porém não basta. Segundo a própria narrativa, é necessário que se veja claramente por que os fatos aconteceram desta e não de outra forma. Os acontecimentos não poderiam ser considerados como um encadeamento de aventuras, nem inseridos, uns após outros, num fio de moral preconcebida. Devem permanecer conforme sua própria lei racional. É na descoberta desta lei íntima que autor vê sua missão.

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Leon Trotsky (1879-1940), além de político arguto, era um grande intelectual. Entre outros livros, como ensaísta escreveu Para onde vai a Grã-Bretanha, em que demonstra conhecimento da história e dos movimentos trabalhistas ingleses; e, como crítico literário sofisticado e de grande percuciência, é autor de Literatura e Revolução. Esta edição de A História da Revolução Russa insere-se na programação de grandes temas do pensamento universal. O Conselho Editorial do Senado Federal – que já publicou obras de pensadores como Sócrates, Platão, Sêneca, Maquiavel, Erasmo de Rotterdam, Mazzarino, Richelieu e outros autores de diversas tendências ideológicas –, pretende apresentar ao público leitor um documento histórico para o estudo e análise de pesquisadores. Passado o século que gerou tantos confrontos políticos e testemunhou a ascensão e a queda do regime soviético, o livro de Trotsky pode e deve ser lido como importante registro do tumultuado e conflituoso início do século XX.
Rússia, ainda nos dois primeiros meses de 1917, era a Monarquia dos Romanovs. Oito meses mais tarde os bolcheviques apoderavam-se do leme, eles que, no princípio do ano, eram desconhecidos, e cujos líderes, no momento mesmo do acesso ao poder, foram inculpados de alta traição. Não encontramos na História outro exemplo de uma reviravolta tão brusca, sobretudo se nos lembrarmos de que se trata de uma nação contando com 150 milhões de habitantes.
Claro está que os acontecimentos de 1917 – sob qualquer prisma em que os consideremos – mereciam ser estudados.
A história de uma Revolução, como toda a História, deve antes de tudo relatar os fatos que se passaram e como se passaram.
Isto porém não basta. Segundo a própria narrativa, é necessário que se veja claramente por que os fatos aconteceram desta e não de outra forma. Os acontecimentos não poderiam ser considerados como um encadeamento de aventuras, nem inseridos, uns após outros, num fio de moral preconcebida. Devem permanecer conforme sua própria lei racional. É na descoberta desta lei íntima que autor vê sua missão.

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