A Riqueza Das Nações

A Riqueza Das Nações é considerada a obra fundadora da ciência econômica. Escrito no século XVIII, o clássico de Adam Smith gerou uma série de mudanças nas políticas econômicas.
A Riqueza Das Nações aborda temas como o acúmulo de riqueza, divisão do trabalho, sistemas de economia, e até hoje é grande referência entre os estudiosos de todo o mundo.


A edição integral impressiona pelo conteúdo e principalmente por sua extensão. Esta versão condensada traz uma criteriosa seleção dos cinco livros originais e mantém a essência da obra-prima de Smith.
No decorrer do século XVIII houve um salto quântico na relação entre humanidade e ecossistema: foi o ponto em que começamos a deixar de ser passivos em relação à natureza.
Numa era de relativa abundância devido à expansão colonial europeia, o aumento da população e, consequentemente, dos meios de produção, e do sistema comercial e bancário, e mesmo o surgimento dos grandes exércitos regulares ao estilo moderno, surge a divisão do trabalho como resposta à complexidade e mecanização industrial e militar.
Convergiu de maneira importante com o começo da mecanização da indústria a física newtoniana, que inaugurou o fundamento teórico da técnica moderna e do motor a vapor.
Assim, sob um enfoque mais globalizante, o termo “Revolução Industrial” parece-nos gasto e enfraquecido para descrever uma alteração tão radical da posição do homem em seu mundo. Pode-se falar mais numa “Revolução Técnica” num sentido mais amplo: a “Teknê” como manipulação de elementos do ecossistema pela humanidade.
A grande mudança introduzida pela Revolução Técnica foi a inversão da “flecha” da relação homem-ambiente: antes ficávamos limitados a nosso nicho ecológico pelas forças naturais, incontroláveis; depois ocorreu uma “revolução” na melhor acepção do termo: uma inversão radical daquela dependência, pela aplicação de um conhecimento científico historicamente acumulado.
Foi também uma revolução social causada pelo conhecimento de novos meios de produção. Este amplo processo deu-se gradativamente a partir do século XVIII, mas já por volta de 1870 propagara-se por todo o mundo ocidental. A partir da Revolução Técnica, o Ocidente passou a estender o seu domínio devido a esse grande poder conferido por um controle cada vez mais eficaz das forças da natureza.

 

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A Riqueza Das Nações é considerada a obra fundadora da ciência econômica. Escrito no século XVIII, o clássico de Adam Smith gerou uma série de mudanças nas políticas econômicas.
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No decorrer do século XVIII houve um salto quântico na relação entre humanidade e ecossistema: foi o ponto em que começamos a deixar de ser passivos em relação à natureza.
Numa era de relativa abundância devido à expansão colonial europeia, o aumento da população e, consequentemente, dos meios de produção, e do sistema comercial e bancário, e mesmo o surgimento dos grandes exércitos regulares ao estilo moderno, surge a divisão do trabalho como resposta à complexidade e mecanização industrial e militar.
Convergiu de maneira importante com o começo da mecanização da indústria a física newtoniana, que inaugurou o fundamento teórico da técnica moderna e do motor a vapor.
Assim, sob um enfoque mais globalizante, o termo “Revolução Industrial” parece-nos gasto e enfraquecido para descrever uma alteração tão radical da posição do homem em seu mundo. Pode-se falar mais numa “Revolução Técnica” num sentido mais amplo: a “Teknê” como manipulação de elementos do ecossistema pela humanidade.
A grande mudança introduzida pela Revolução Técnica foi a inversão da “flecha” da relação homem-ambiente: antes ficávamos limitados a nosso nicho ecológico pelas forças naturais, incontroláveis; depois ocorreu uma “revolução” na melhor acepção do termo: uma inversão radical daquela dependência, pela aplicação de um conhecimento científico historicamente acumulado.
Foi também uma revolução social causada pelo conhecimento de novos meios de produção. Este amplo processo deu-se gradativamente a partir do século XVIII, mas já por volta de 1870 propagara-se por todo o mundo ocidental. A partir da Revolução Técnica, o Ocidente passou a estender o seu domínio devido a esse grande poder conferido por um controle cada vez mais eficaz das forças da natureza.

 

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