Jornal Do Brasil: História E Memória

Belisa Ribeiro conta bastidores das maiores edições e reportagens, além de biografias dos seus protagonistas, alguns dos mais importantes jornalistas da imprensa brasileira.
Jornal Do Brasil: História E Memória registra depoimentos de alguns dos mais importantes jornalistas brasileiros

que, em épocas diferentes, marcaram a trajetória do jornal e contribuíram para torná-lo um dos maiores de seu tempo. O Jornal Do Brasil  foi criado para defender a monarquia, passou pela fase popular de jornal de classificados e pelas reformas editoriais que modernizaram a imprensa, foi trincheira muitas vezes para o combate à censura, para a denúncia de corrupção e maus feitos com o dinheiro público, má administração e outras mazelas da República. Foi também veículo de vanguarda, ditando moda, descobrindo tendências e revelando culturas.
Em suas 400 páginas, a jornalista Belisa Ribeiro conta histórias de edições corajosas, como a que noticiou a morte do presidente chileno Salvador Allende na primeira página inteira do jornal (sem manchete, como mandara a censura); de grandes reportagens, como a que revelou a reunião, no interior do Rio, de um grupo nazista, ou a que desvendou a farsa militar da bomba no Riocentro; e um pouco da trajetória de alguns de seus jornalistas.
A ideia para escrever o livro surgiu de um dos encontros dos jotabeninos, como se chamam os profissionais que lá trabalharam. Durante um ano e meio, Belisa manteve no ar um site para recolher depoimentos: “Ouvindo os colegas relembrarem seus “feitos”, os casos do passado, as reportagens históricas, decidi escrever não somente sobre a história do Jornal do Brasil, mas sobre as memórias de quem tornou o veículo inesquecível. E contar também quem são ou quem foram essas pessoas.”

Belisa Ribeiro começou sua carreira como estagiária no Jornal do Brasil, na década de 70 e voltou ao jornal 30 anos mais tarde como editora de Cidade. Testemunhou o fechamento da sede da Av. Brasil e mudou-se para Brasília, onde chefiou a sucursal e foi titular da coluna Informe JB, no início dos anos 2000.

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Belisa Ribeiro conta bastidores das maiores edições e reportagens, além de biografias dos seus protagonistas, alguns dos mais importantes jornalistas da imprensa brasileira.
Jornal Do Brasil: História E Memória registra depoimentos de alguns dos mais importantes jornalistas brasileiros que, em épocas diferentes, marcaram a trajetória do jornal e contribuíram para torná-lo um dos maiores de seu tempo. O Jornal Do Brasil  foi criado para defender a monarquia, passou pela fase popular de jornal de classificados e pelas reformas editoriais que modernizaram a imprensa, foi trincheira muitas vezes para o combate à censura, para a denúncia de corrupção e maus feitos com o dinheiro público, má administração e outras mazelas da República. Foi também veículo de vanguarda, ditando moda, descobrindo tendências e revelando culturas.
Em suas 400 páginas, a jornalista Belisa Ribeiro conta histórias de edições corajosas, como a que noticiou a morte do presidente chileno Salvador Allende na primeira página inteira do jornal (sem manchete, como mandara a censura); de grandes reportagens, como a que revelou a reunião, no interior do Rio, de um grupo nazista, ou a que desvendou a farsa militar da bomba no Riocentro; e um pouco da trajetória de alguns de seus jornalistas.
A ideia para escrever o livro surgiu de um dos encontros dos jotabeninos, como se chamam os profissionais que lá trabalharam. Durante um ano e meio, Belisa manteve no ar um site para recolher depoimentos: “Ouvindo os colegas relembrarem seus “feitos”, os casos do passado, as reportagens históricas, decidi escrever não somente sobre a história do Jornal do Brasil, mas sobre as memórias de quem tornou o veículo inesquecível. E contar também quem são ou quem foram essas pessoas.”

Belisa Ribeiro começou sua carreira como estagiária no Jornal do Brasil, na década de 70 e voltou ao jornal 30 anos mais tarde como editora de Cidade. Testemunhou o fechamento da sede da Av. Brasil e mudou-se para Brasília, onde chefiou a sucursal e foi titular da coluna Informe JB, no início dos anos 2000.

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