Universidade E Escola Na Construção De Práticas Inclusivas

Este livro reúne experiências vivenciadas em pesquisas realizadas, por docentes e discentes da UFRB, para a construção de práticas inclusivas.
O tema das práticas inclusivas torna-se emergente a partir de nossas vivencias paradoxais e estranhas

nas quais assistimos, por um lado, um cenário em que a literatura e legislações mostram, a nosso ver, uma riqueza e abundância de intenções insuperáveis. Por outro lado, no terceiro milênio de um mundo que se diz globalizado e recheado de altas e sofisticadas tecnologias midiáticas e assistivas, o dia a dia das nossas escolas dá sinais escandalosos de distância, descaso e ignorância. Haja vista a novidade e o descaso, diria eu, das denominadas Salas de Recursos Multifuncionais, em que a ideia é insuperável, mas a gestão, por vezes, insuportável. Com equipamentos ociosos, encaixotados e uma grande carência de coordenação, gestão e comunicação entre esses centros privilegiados que, de forma isolada, muitas vezes, estão aguardando algum sinal para funcionar efetivamente.
Bom, aí é que eu vejo muito auspiciosamente e com enorme satisfação este livro instigante, importante e interessante que ora temos a honra de prefaciar em que o foco não é apenas acompanhar e refletir sobre a escola e suas práticas inclusivas, mas refletir sobre o papel da universidade nesta empreitada ímpar. Através dos sete singelos capítulos podemos acompanhar testemunhos emergentes destas mediações que nos convidam a reflexões singulares.
O nosso foco aqui, nesta breve metanarrativa prefacial pode ser introduzindo um metatítulo que poderia sinalizar uma “colcha de fuxicos” ou uma “pedagogia dos fuxicos” a moda do nosso ilustre colega feirense, meu xará Miguel Almir.
Este metatítulo poderia ser: “Pensar a inclusão” ou ainda “Repensar a inclusão”, se me permitem os argutos leitores. Porque é preciso pensar a inclusão quando temos como pano de fundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 10 de dezembro de 1948 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, que especifica no seu artigo primeiro: que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e dotados como estão de razão e consciência devem comportar-se fraternalmente...
Talvez já desde esta inexorável e incontestável definição possa ser pertinente pensar-se algumas questões.

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Este livro reúne experiências vivenciadas em pesquisas realizadas, por docentes e discentes da UFRB, para a construção de práticas inclusivas.
O tema das práticas inclusivas torna-se emergente a partir de nossas vivencias paradoxais e estranhas nas quais assistimos, por um lado, um cenário em que a literatura e legislações mostram, a nosso ver, uma riqueza e abundância de intenções insuperáveis. Por outro lado, no terceiro milênio de um mundo que se diz globalizado e recheado de altas e sofisticadas tecnologias midiáticas e assistivas, o dia a dia das nossas escolas dá sinais escandalosos de distância, descaso e ignorância. Haja vista a novidade e o descaso, diria eu, das denominadas Salas de Recursos Multifuncionais, em que a ideia é insuperável, mas a gestão, por vezes, insuportável. Com equipamentos ociosos, encaixotados e uma grande carência de coordenação, gestão e comunicação entre esses centros privilegiados que, de forma isolada, muitas vezes, estão aguardando algum sinal para funcionar efetivamente.
Bom, aí é que eu vejo muito auspiciosamente e com enorme satisfação este livro instigante, importante e interessante que ora temos a honra de prefaciar em que o foco não é apenas acompanhar e refletir sobre a escola e suas práticas inclusivas, mas refletir sobre o papel da universidade nesta empreitada ímpar. Através dos sete singelos capítulos podemos acompanhar testemunhos emergentes destas mediações que nos convidam a reflexões singulares.
O nosso foco aqui, nesta breve metanarrativa prefacial pode ser introduzindo um metatítulo que poderia sinalizar uma “colcha de fuxicos” ou uma “pedagogia dos fuxicos” a moda do nosso ilustre colega feirense, meu xará Miguel Almir.
Este metatítulo poderia ser: “Pensar a inclusão” ou ainda “Repensar a inclusão”, se me permitem os argutos leitores. Porque é preciso pensar a inclusão quando temos como pano de fundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 10 de dezembro de 1948 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, que especifica no seu artigo primeiro: que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e dotados como estão de razão e consciência devem comportar-se fraternalmente…
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