As Interfaces Do Direito Agrário E Dos Direitos Humanos E A Segurança Alimentar

A proposta de se trabalhar com os temas Direito Agrário, direitos humanos e segurança alimentar nasce da experiência acadêmica e das ligações pessoais e profissionais com o meio agrário.


A maturidade profissional na pesquisa revela-se por leituras, experiências de vida, ensino, troca de posicionamentos ideológicos, conversas informais, participação em bancas, serviços de extensão e, acima de tudo, na construção diuturna do acreditar no que se pensa e no que se quer. Este trabalho, realizado na academia, reúne o apogeu de uma dedicada atividade, voltada para o meio agrário, na busca incessante de justiça para os que sofrem a humilhação da miséria e da fome que se desdobra em trabalho escravo, em trabalho degradante, dos que lutam pela terra para o sustento de suas famílias, dos que ambicionam por justiça, dos que têm sede de paz, dos que clamam por uma qualidade de vida e que encontram no Direito a última ratio para uma sociedade melhor.
Portanto, o material aqui reunido tem caráter científico, de pesquisa bibliográfica e descritiva, interessada em descobrir e observar fenômenos, procurando descrevê-los, classificá-los e interpretá-los. Apresenta, também, o conhecimento advindo da alternatividade, da construção do pensamento pluralista, que emana dos sábios sem letras, dos letrados sem cultura, dos pensadores idealistas, dos juristas renomados, unindo a construção de defensores do meio rural, cuja importância é basilar na construção da eficácia dos direitos humanos.
A construção da pesquisa foi buscada em fontes formais e informais, em trabalhos nacionais e estrangeiros. Buscaram-se modelos europeus, fontes econômicas, dados sociológicos, fontes do Estado, da sociedade civil e dos movimentos sociais, discussões nutricionais, posicionamentos médicos – foi encontrado, inclusive, um grupo de pesquisa de médicos socais. Pareceres de engenheiros florestais e agrônomos permearam alguns trechos.
A multidisciplinaridade foi uma constante. O entrelaçamento dos ramos jurídicos aparece a todo o momento, porém mais acentuado nas questões agrárias, ambientais e de direitos humanos, por ser este o nicho do trabalho.
Questionou-se o que já foi feito e o que se deixou de fazer pelo campo brasileiro. Os trabalhos editados pela pesquisadora voltaram-se para área rural, in totum.

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A maturidade profissional na pesquisa revela-se por leituras, experiências de vida, ensino, troca de posicionamentos ideológicos, conversas informais, participação em bancas, serviços de extensão e, acima de tudo, na construção diuturna do acreditar no que se pensa e no que se quer. Este trabalho, realizado na academia, reúne o apogeu de uma dedicada atividade, voltada para o meio agrário, na busca incessante de justiça para os que sofrem a humilhação da miséria e da fome que se desdobra em trabalho escravo, em trabalho degradante, dos que lutam pela terra para o sustento de suas famílias, dos que ambicionam por justiça, dos que têm sede de paz, dos que clamam por uma qualidade de vida e que encontram no Direito a última ratio para uma sociedade melhor.
Portanto, o material aqui reunido tem caráter científico, de pesquisa bibliográfica e descritiva, interessada em descobrir e observar fenômenos, procurando descrevê-los, classificá-los e interpretá-los. Apresenta, também, o conhecimento advindo da alternatividade, da construção do pensamento pluralista, que emana dos sábios sem letras, dos letrados sem cultura, dos pensadores idealistas, dos juristas renomados, unindo a construção de defensores do meio rural, cuja importância é basilar na construção da eficácia dos direitos humanos.
A construção da pesquisa foi buscada em fontes formais e informais, em trabalhos nacionais e estrangeiros. Buscaram-se modelos europeus, fontes econômicas, dados sociológicos, fontes do Estado, da sociedade civil e dos movimentos sociais, discussões nutricionais, posicionamentos médicos – foi encontrado, inclusive, um grupo de pesquisa de médicos socais. Pareceres de engenheiros florestais e agrônomos permearam alguns trechos.
A multidisciplinaridade foi uma constante. O entrelaçamento dos ramos jurídicos aparece a todo o momento, porém mais acentuado nas questões agrárias, ambientais e de direitos humanos, por ser este o nicho do trabalho.
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